Capítulo três

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Amanda

Eles curtiram brincar comigo, mas eu tenho uma arma bem cheia de curvas para torturar os dois e se para isso eu preciso andar pelada, não terá problema nenhum para mim.

Quando acordo no dia seguinte escuto panelas batendo e sei que o "sherk" do Rafael já acordou, ele revoltado é igual mulher adora bater as coisas. Quando chego na cozinha o filho da puta quer brincar de me provocar, ele esta somente de cueca branca por sinal, lavando louça e a cueca ficou toda transparente depois que molhou, mas quando se vira para mim eu permaneço de calcinha sem sutiã, passou por ele esfregando meus peitos na suas costas e sinto o prender o ar, tenho vontade de rir mas não faço permaneço seria.

Pego uma panela, ovos, farinha, leite, fermento e faço uma panqueca americana, quando estou batendo a massa ela acaba voando um pouco na minha barriga e ele se prontifica a limpar me fazendo arrepiar pois sua mão esta molhada, quase que jogo tudo pro ar e o puxo contra meu corpo, mas sorrio para ele e continuo fazendo minhas panquecas.

Quando termino as panquecas sento na mesa e vou comer ele se senta ao meu lado e o Cauã sai imediatamente do quarto somente de cueca só que preta, filhos da puta me sinto molhar por ver esses dois só de cueca e os cabelos bagunçados, como conseguem ser tão lindos?

Ambos sentam na mesa e me olham como se eu não fosse oferecer.

— Vocês querem bacon ? ou só ovo mexido? — os dois sorriem e são ridículos mas muito gostosos!

— OS DOIS! — respondem ao mesmo tempo me fazendo levantar. Quando sinto meu corpo queimar com os olhares deles, sei que sente algo por mim pois estão tão focados no meu corpo que esquecem que estou olhando para eles. Cauã passa língua nos lábios e engole seco. Rafael morde o lábio inferior e solta um gemido bem baixo. Eu saio andando e quando chego a cozinha os dois estão olhando para baixo com as mãos abaixadas, sei onde estão as mãos.

Faço nosso café da manhã, comemos e vou tomar banho. Assim que entro no meu chuveiro estou lavando meu cabelo dou um grito

— SOCORRO! — e os dois entram correndo no meu banheiro.

— o que foi? — os dois perguntam juntos e eu aponto a barata próxima ao vaso sanitário. Os dois reviram os olhos e o Rafael mata e o Cauã esta quase saindo do banheiro quando abro a porta do meu box toda cheia de sabão

— Obrigado, meus salvadores! — falo com os braços levantados fazendo meus peitos ficarem mais em pé, e com o corpo cheio de espuma, mas os dois fecham os olhos e saem do banheiro, eu fecho o box e sinto uma vontade de gargalhar, mas fico quieta.

Saio do banho me arrumo e vou lá para fora o Rafa já esta me esperando para irmos para a garagem buscar o truck. 

Três corações um ritmoOnde histórias criam vida. Descubra agora