Rafael

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Eu fiquei tão puto em saber que o Cauã deu uma encoxada na Mandy e meu ciumes toma conta do meu corpo, quando os dois chegam ela está com uma cara de puta da vida e no fundo tenho muito medo dela descer a lenha na gente, pois quando isso acontece ela simplesmente fica quase um mês sem falar conosco, somente vai trabalhar, entra muda e sai calada do truck e do restaurante, passa os dias de folga dentro do quarto dela e isso me mata por dentro.

Até que aquela "demônia" saia do quarto dela, enrolada naquela toalha e sinto que coisa boa não vem sair disso. E eu estava certo a maluca tirou a toalha, debochou das nossas caras e pior ela sabe da promessa eu não sei como essa maluca descobriu e quando ela enfia uma coisa na cabeça os "alvos" da determinação dela irão sofrer e para ajudar desta vez somos nós. Ontem fui dormir com o pensamento de que isso não pode piorar tanto, ela não vai levar isso muito longe, mas estou determinado que cada vez que ela me provocar vou retribuir para que desista disso logo. Sei que será tortura, pois ontem fui dormir com o pau doendo de tanto tesão que eu fiquei quando ela parou na porta do quarto dela com os braços cruzados em baixo dos peitos que eu sonhei inúmeras vezes que eles estavam na minha boca mesmo não cabendo por serem grandes e aquela calcinha quase transparente foi o xeque-mate para me irritar.

Hoje de manhã ela permaneceu só de calcinha, mas eu estava determinado a provoca-la também. Quando escutei ela saindo do quarto molhei minha cueca e como eu ja estava me torturando lembrando dela na noite passada meu pau ja estava esperando por ela. Até que ela passou por mim esfregando os peitos nas minhas costas e senti ali que ia ser foda de aguentar ela por muito tempo pois me arrepiei todo, ela fez as panquecas e quando tive a chance de tocar na pela dela, minha mão estava molhada e quando encostei na barriga dela para limpar a massa da panqueca que espirrou ela prendeu o ar e vi o corpo dela arrepiar os mamilos dela endurecerem que se ela estivesse de sutiã furariam o sutiã. Ela me olhou e eu voltei a lavar minha louça como se aquilo não tivesse me afetado, quando o cheiro das panquecas tomaram conta do ar o "príncipe " saio do quarto para me ajudar estava de cueca também e senti que ela fico sem ação por uns milésimos de segundos mas logo se recupera e faz nosso café da manhã. Tomamos o café e ela nem se da ao trabalho de olhar para nós sai da mesa e vai para o quarto, sabe que hoje é dia de buscar uns ingredientes para o truck. Então antes de irmos para garagem vamos ao mercado municipal de São Paulo. Vou tomar meu banho e estou la na moto lembrando tudo que aconteceu quando ela sai eu ja falei que ela é uma "demônia" pois bem estou falando de novo.

Ela sai com uma calça legging preta, uma blusa do Guns com um nó na altura do umbigo uma camisa xadrez amarrada na cintura com uma trança no cabelo, mas o que me mata são aqueles lábios carnudos com um batom vermelho, ela literalmente esta vestida para matar.

Ela fica me olhando enquanto coloca o capacete, eu ensinei ela a pilotar moto e ela ama andar de moto. Ela sempre andou de moto comigo e com o Cauã. Ele pega a moto dele e vai pro restaurante sem olhar para nós ele deve estar puto com alguma coisa pois nem na cara dela ele olhou. Não faço ideia do que esta acontecendo com esses dois e não quero descobrir pois ontem já foi minha cota. Eu sou extremamente ciumento quando o assunto é Amanda Miazy  mas não sou o único. 

Três corações um ritmoOnde histórias criam vida. Descubra agora