Capítulo 9

1.6K 77 112
                                    


De noite...

Era mais ou menos onze e meia da noite e Dulce estava na cama esperando por Ucker que estava terminando de tomar banho.

Ucker: Você está bem? (perguntou ao sair do closet)

Dul: Uhum... Vem, deita aqui comigo.

Ucker: O que você quer, hein? (acariciou a coxa dela)

Dulce sorriu sapeca e sentou no colo dele colocando uma perna de cada lado da cintura dele e o beijou.

Ucker a beijou de uma forma carinhosa e lenta, mas aos poucos o beijo foi se tornando sensual e quente.

Ucker percorria as costas e o bumbum dela com as mãos, trazendo-a para mais perto. Dulce se movimentava lentamente, roçando sua intimidade na dele, deixando-o excitado e quase sem fôlego, Ucker apartou seus lábios e a olhou.

Ucker: Você está maravilhosa com esse baby doll, mas eu prefiro sem. (sussurrou enquanto desamarrava o lacinho que ficava entre os seios dela e logo tirou aquela peça deixando-a do lado)

Ucker sorriu e apossou-se dos seios dela, fazendo-a gemer e segurar seus cabelos, pedido por mais.

Dulce levantou a cabeça dele e encostou seus lábios nos dele, iniciando outro beijo quente. Ela já sentia a excitação dele entre suas pernas e apartou seus lábios, ficou em pé na cama, com as pernas um pouco abertas e Ucker tirou-lhe a calcinha e em seguida sua cueca para que ela então voltasse a sentar em seu colo.

Esticando-se para abrir a gaveta da mesinha de cabeceira, Dulce pegou um preservativo e rapidamente o protegeu, antes de abaixar-se sobre ele, apoiando suas mãos nos ombros dele, movimentando-se lentamente.

Ucker estava de olhos fechados, respirando pela boca e percebendo que ela não aumentava o ritmo, ele levou as mãos a cintura dela e começou a movimenta-la, fazendo-a entrar e sair rapidamente, tocando-a no fundo. Aos poucos aquele movimento foi ficando cada vez mais rápido, fazendo os dois gemerem alto.

Ao gozar, Ucker apertou suas mãos no quadril e a penetrou de uma forma selvagem, tocando-a no fundo e arqueou a cabeça pra trás grunhindo. Dulce, sentindo aquela longa e profunda penetração, gozou, gemendo alto e fechando com força os olhos.

Após suas respirações se normalizarem, Dulce beijou-lhe rapidamente os lábios e separou seus corpos, desfazendo-se do preservativo e em seguida, deitando ao lado dele.

Ucker: Tudo bem? (perguntou baixinho enquanto acariciava as costas dela)

Dul: Sim. (sussurrou) Boa noite, Ucker.

Ucker: Boa noite, Dul. (beijou-lhe a cabeça)

No dia seguinte...

Era mais ou menos quatro horas da tarde e Christian, Ucker e Poncho conversavam de frente para a piscina enquanto observavam Anne, Mai e Dulce que brincavam com Sofia.

Christian: Ucker, quer um potinho pra pôr a baba? (provocou ao perceber o olhar do amigo para a esposa)

Poncho: Deixa ele. (sorriu) Já conversou com ela sobre aquele assunto de semanas atrás?

Ucker: Não.

Dul: Conversar com quem? (perguntou enquanto se aproximava deles e sentava no colo de Ucker)

Ucker: Com ninguém. (beijou-lhe o ombro) Tá molhadinha. (falou baixo no ouvido dela e Dulce sorriu)

Dul: Deixa de ser safado.

Poncho: Dá pra vocês pararem? Minha filha não precisa presenciar isso.


Só o nosso amor... (vondy)Onde histórias criam vida. Descubra agora