Duas semanas depois...
Dulce havia chegado há poucos minutos da empresa e trabalhava no escritório da mansão enquanto Christopher não chegava.
Ucker: Tem um minuto? (perguntou ao entrar no escritório)
Dul: Tenho. (o olhou) Chegou agora?
Ucker: Sim.
Dul: O que foi?
Ucker: Preciso te contar uma coisa que eu fiz.
Dul: O que você fez? (cruzou os braços, acomodando-se melhor na cadeira)
Ucker: Bem, eu espero que você não me odeie. (sorriu)
Dul: Não vou te odiar, você não tem culpa de ser um idiota.
Ucker: Poxa, valeu. (riu)
Dul: Me fala logo o que você fez.
Ucker: Veja. (murmurou entregando-a um envelope)
Dul: O que é isso?
Ucker: Abra.
Dulce o olhou por alguns segundos antes de voltar sua atenção para o envelope, abrindo-o.
Dul: Maldivas? (perguntou num sussurro ao tirar duas passagens do envelope)
Ucker: Gostou?
Dul: É claro que sim. (o olhou)
Ucker: Vamos passar seu aniversário lá. (sorriu)
Dul: Eu já disse que você é perfeito? (deu a volta na mesa, aproximando-se dele)
Ucker: Só quando você quer alguma coisa. (sorriu e Dulce lhe deu um tapinha no braço)
Dul: Quando vamos?
Ucker: Amanhã de noite.
Dul: Como amanhã? Por que não me avisou antes?
Ucker: Surpresa. (deu de ombros) Vamos passar pouco mais de um mês lá. Voltamos alguns dias antes do natal.
Dul: É? (sorriu, entrelaçando seus braços no pescoço dele) E quanto isso vai me custar?
Ucker: Longas noites de prazer. (roçou seus lábios nos dela) Um descanso merecido no paraíso... Prometo que não te deixarei sozinha. (sussurrou) Uma lua de mel de verdade, sim?
Dul: Obrigada, Chris. (sorriu, olhando-o nos olhos) E por favor, não vamos lembrar daquele desastre que foi nossa lua de mel. (mordeu os lábios)
Ucker: Posso me desculpar? Por favor...
Dul: Pode. (suspirou)
Ucker: Foi a pior decisão da minha vida ter te deixado sozinha naqueles dias. Estava irritado pelo nosso casamento. Fomos obrigados a nos casar em pouco tempo e aceitar uma responsabilidade que não queríamos, ainda mais por não nos darmos bem naquela época. Me perdoa por tudo. Vai ser tudo diferente agora
Dul: Está perdoado. (sorriu levemente, acariciando a nuca dele)
Ucker: Obrigada... Agora vá arrumar suas coisas, sim? (deu um tapa no bumbum dela) Espera. (resmungou quando ela ia afastar-se dele) Está de cinta liga? (estreitou os olhos e Dulce sorriu sapeca) Vem aqui. (a puxou fazendo deitar no sofá de couro que havia ali e deitou por cima dela beijando-lhe o pescoço)
Dul: Chris... (ele a interrompeu)
Ucker: Quieta. (mordiscou o lábio inferior dela) Gostosa. (apertou o bumbum dela por cima da saia preta que ela usava e Dulce gemeu baixinho)
Ela levou a mão até a nuca dele e o beijou. Devoravam os lábios um do outro. Ucker acariciava a perna e o bumbum dela e Dulce estava agarrada aos cabelos dele aprofundando cada vez mais o beijo.
Quando Ucker ia soltar a liga da meia dela, os dois foram interrompidos pela governanta que batera na porta do escritório.
Ucker: Droga. (grunhiu afundando seu rosto no pescoço dela)
Dul: Sai, deixa eu ver o que ela quer. (resmungou o empurrando e levantando do sofá)
Ucker: Volte aqui depois, sim?
Dul: Nem pensar. Temos malas para arrumar.
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Só o nosso amor... (vondy)
RomanceDulce María e Christopher Uckermann se conhecem desde os quinze anos de idade e nunca se deram muito bem. Quando os dois tinham dezenove anos, os amigos armaram para que os dois se entendessem, mas o plano não saiu como desejado, pois os pais de Dul...