Capítulo 41

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Dul: Ela é bonita? (perguntou ao encostar sua cabeça no assento, fechando os olhos)

Ucker: Não.

Dulce sorriu e os dois ficaram em silêncio por alguns minutos.

Percebendo que ele estava quase adormecendo novamente, Dulce soltou sua mão da dele e lentamente começou a passar pelo peito dele até o cós da calça.

Ucker: Não provoca, ô baixinha. (resmungou com os olhos fechados)

Dul: Achei que quisesse realizar sua fantasia de transar no banheiro do avião. (sussurrou)

Ucker: Você quer? (a olhou)

Dul: Quero, você quer?

Ucker: Quero. Vai lá, eu já vou.

Dulce sorriu e lhe deu um selinho.

Ucker: Não é pra ir atrás da aeromoça.

Dul: Chato. (fez biquinho)

Ucker: Vai logo.

Dulce sorriu e foi em direção ao banheiro do fundo do avião onde depois de mais ou menos cinco minutos Ucker apareceu.

Ucker: Tá necessitada é? (riu ao ver que ela já tinha aberto os botões do vestido que usava)

Dul: Um pouquinho. (riu) Vem aqui. (o puxou pela camisa e o beijou)

Ucker sorriu durante o beijo e começou a subir o vestido dela.

Dul: Gostoso. (mordiscou a orelha dele)

Afastando a calcinha que ela usava, Christopher acariciou-lhe o clitóris, fazendo-a gemer e morder os lábios.

Empurrando-o contra a parede do avião, Dulce voltou a beijar-lhe nos lábios, descendo lentamente as mãos pelo peitoral dele e em seguida tirando a camisa que ele usava.

Assim que ela abriu o zíper da calça dele e abaixou junto com a cueca, Christopher pegou uma das pernas dela e entrelaçou em seu quadril, prendendo-a contra a parede novamente.

Dul: Não maltrata, Christopher. (arfou sentindo ele roçar-se em sua entrada)

Puxando-a mais contra seu corpo, Christopher a penetrou, fazendo-a gemer. Ele começou com movimentos lentos que iam se intensificando e ficando mais fundos e rápidos.

Sabendo que estava próximo do seu limite, Dulce o puxou pela nuca e colou seus lábios aos dele, beijando-o para tentar controlar os gemidos que insistiam em saírem altos.

Dulce chegou ao orgasmo poucos segundos depois, afundando seu rosto no pescoço dele e abafando um gemido que insistiu em sair alto ao sentir ele gozar também.

Assim que suas respirações se normalizaram, Ucker separou seus corpos e lhe deu um selinho demorado.

Dul: Fantasia realizada?

Ucker: Com certeza. (sorriu) Vou querer de novo na volta, sim? (murmurou, beijando-lhe o pescoço)

Dul: Te garanto que não vou reclamar.


Só o nosso amor... (vondy)Onde histórias criam vida. Descubra agora