Saindo de cima dele, Dulce tirou a camisola e calcinha para então sentar na cama, encostando-se na cabeceira.
Abrindo as pernas, Dulce desceu lentamente a mão pelos seios, apertando os mamilos e em seguida desceu até seu centro, tocando o clitóris.
Ucker arregalou os olhos ao ver o que ela fazia e não pode deixar de soltar um gemido baixo.
Ucker: Ok, ok. Você venceu... Deixa que eu faço isso. (resmungou, ficando entre as pernas dela para então começar a lhe chupar o clitóris)
Dulce tinha uma das mãos nos cabelos dele, puxando-os e a outra no próprio seio, apertando-o enquanto mantinha os olhos fechados e gemia alto.
Ao gozar, Dulce gemeu alto e cerrou os olhos, jogando a cabeça pra trás. Ucker sorriu ao sentir a esposa derreter em sua boca, mas não parou de beija-la intimamente.
Subindo lentamente os lábios pelo corpo dela, Christopher a beijou na boca e a olhou nos olhos.
Ucker: Quando você não consegue alguma coisa, hein? (sorriu e Dulce riu) Te amo.
Dulce levou a mão a nuca dele e o puxou para um beijo, mas logo foram interrompidos pelo celular dele que começara a tocar.
Ucker: Puta que pariu.
Dul: Deixa tocar. (o empurrou fazendo-o deitar na cama e deitou por cima dele, beijando-lhe o pescoço)
Ucker: Dulce, a bandeja. (murmurou)
Dul: Se cair, caiu. (lambeu o pescoço dele, fazendo-o gemer baixo)
Ucker: Meu Deus, Dulce. (riu) Tá necessitada, amor?
Dul: Você não sabe o quanto. (mordeu o queixo dele)
Virando-se novamente para ficar sobre ela, Christopher desceu os lábios até os seios, chupando-os por algum tempo antes de levantar para livrar-se de sua cueca e então voltar a posiciona-la entre as pernas dela, penetrando-a.
Ele começou se movimentando lentamente, fazendo-a gemer e morder seu lábio inferior. Dulce tinha as unhas de uma mão cravada nas costas dele e a outras estava no bumbum dele, apertando-o. Aos poucos, ele foi aumentando o ritmo da penetração.
Ao atingir o orgasmo, Ucker pressionou seu quadril contra o dela e gemeu alto no ouvido dela, cerrando os olhos. Dulce chegou ao orgasmo ao mesmo tempo, agarrou as costas dele e gemeu alto enquanto arqueava a cabeça para trás, fazendo seus seios serem esmagados pelo peitoral do marido.
Ucker se movimentou mais um pouco e assim que cansou, deitou por cima dela, enterrando seu rosto no pescoço da esposa. Dulce estava de olhos fechados e passava levemente suas unhas pelas costas dele.
Ucker: Você está bem? Te machuquei? (perguntou, olhando-a)
Dul: Tá tudo bem, meu amor. (levou as duas mãos ao rosto dele e lhe deu um selinho demorado) Te amo.
Ucker: Te amo. (beijou o canto da boca dela) Posso ficar assim?
Dul: Pode. (sorriu)
Ucker: Suas unhas estão enormes. (disse enquanto deitava sua cabeça sobre os seios dela)
Dul: Sim. (riu) Nunca ficaram tão compridas... Eu gostei, é bom para arranhar. (arranhou as costas dele, fazendo-o gemer) Não seja fraco, homem.
Ucker: Isso arde.
Dul: Só estou marcando território.
Ucker: Então vou deixar um chupão bem grande aqui. (ia chupar o pescoço dela, mas Dulce afastou-se um pouco)
Dul: Não. (deu um tapinha nas costas dele)
Ucker: Gosto quando você se masturba pra mim. Você só fez isso algumas vezes, temos que ver isso aí.
Dul: Safado. (murmurou)
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Só o nosso amor... (vondy)
RomanceDulce María e Christopher Uckermann se conhecem desde os quinze anos de idade e nunca se deram muito bem. Quando os dois tinham dezenove anos, os amigos armaram para que os dois se entendessem, mas o plano não saiu como desejado, pois os pais de Dul...