Capítulo 65

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No dia seguinte...

Apesar do calmante que Dulce lhe dera e de tentar se distrair, Christopher continuava extremamente ansioso e tenso.

Eram sete horas da noite e Dulce e Christopher arrumavam-se no quarto para descerem para o jantar de véspera de Natal.

Dul: Relaxa essa mandíbula ou vai acabar quebrando seus dentes, Uckermann. (murmurou, olhando-o arrumar a gola da camisa)

Ucker: Eu nem percebi que estava apertando. (suspirou)

Dul: Pelo visto você precisa de uma dose para elefantes do calmante, hein? Aquilo me derruba por horas e em você mal fez cócegas.

Ucker: E você não deveria ficar tomando aquilo sempre.

Dul: Faz muito tempo que não tomo. Não se preocupe. Apenas deixo na bolsa. (aproximou-se dele e beijou-lhe rapidamente os lábios)

Ucker: Que tal me deixar mais relaxado antes de descermos, hein? (murmurou, colando seus corpos)

Dul: Uma rapidinha é? (sorriu)

Ucker assentiu e roçou seus lábios nos dela.

Dulce sentindo-se torturada, abriu um pouco os lábios e deu passagem para ele introduzir a língua e beija-la com vontade.

O beijo que antes era selvagem, aos poucos foi ficando calmo e carinhoso. Ucker acariciava a cintura de Dulce, enquanto ela acariciava a nuca dele. Quase sem fôlego, Dulce encerrou o beijo e Christopher desceu os lábios até o pescoço dela.

Pegando-a no colo, Christopher a levou até a cama e deitou por cima dela.

Ucker: Me deixa louco, María. (murmurou)

Dulce sorriu e o puxou pela gola da camisa, beijando-o. Separando-se apenas para tirar a camisa dele. Dulce passou as unhas pelas costas dele, fazendo-o soltar um gemido e apertar sua coxa com força.

Afastando-se um pouco dela, Christopher levou a mão a barra do vestido que ela usava e tirou aquela peça, jogando-a longe.

Virando-se para ficar por cima dele, Dulce rapidamente se livrou da bermuda que ele usava, deixando-o apenas de cueca antes de sentar-se sobre ele e curvar-se para beija-lo.

Levando a mão até o fecho do sutiã dela, Christopher foi interrompido por duas batidas na porta antes mesmo de conseguir tirar a peça.

Fernando: Dul, filha, posso entrar? (perguntou enquanto levava a mão a maçaneta)

Dulce arregalou os olhos e levantou-se rapidamente, pegando seu vestido que estava no chão.

Dul: Não. Eu estou trocando de roupa. Daqui a pouco eu desço. (disse um pouco alto para que ele ouvisse)

Fernando: Tudo bem.



Só o nosso amor... (vondy)Onde histórias criam vida. Descubra agora