❝Chapter 3.8❞,;

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"Apareceu sumida?"

Sim minha gente, apareci de novo e apareci só para dar um aviso sobre a tragaríeis dessa história.

Eu tinha muitos planos para essa fanfic, a meta era uns 100 capítulos e tals, talvez umas 2 temporadas, porém, as coisas não andam muito bem e sinto que no fundo estou perdendo minha criatividade .

Não consigo escrever como antes, alguma coisa mudou, mas não tenho certeza o que de fato mudou.

Esse não é o último capítulo da fic "Crush", mas o fim está próximo.

Não será um adeus porque tenho muitos planos em mente, só não tenho uma data concreta para começar novas obras.

Não me deixem, preciso do apoio de vocês mais na frente!

Apreciem a reta final de "Crush"...

Xero!

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Não tive coragem de contar essa desgraça para minha mãe, então fingi que estava dormindo para que a mais velha não presenciasse o estado de calamidade em que eu me encontrava.

No dia seguinte eu teria que ir embora de qualquer formar, então era melhor esquecer esse lance por um tempo. Seria até melhor não ter que voltar para Seul, mas é lá que moro e tenho que aceitar.

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Estar deitado na minha cama, enrolado com o coelho gigante que Jungkook me deu não me trás boas memórias. Tudo que liga até o tatuado não é bom, porque me faz lembrar daquela maldita foto.

Minha mãe sempre me diz que; "quando não é pra ser, Deus tira do seu caminho". Será que Deus fez a coisa certa em tirar Jeon do meu?

— Porque eu não consigo parar de pensar em você? - falei apertando meu coelho de pelúcia.

— Vai ver porque você ama ele. - disse-me alguém.

— Além de doente no amor, dei pra ficar paranóico e ouvir coisas.

— Mas você não está ouvindo coisas, você está ouvindo a mim. - respondeu.

— Olha, senhor coelho, eu posso ser um pouco doido, mas ainda não ao ponto de conversar com bichos de pelúcia.

— E quem disse que eu sou uma pelúcia? - perguntou o coelho saindo do meu abraço.

Na hora em que esse coelho se levantou e ficou de pé em frente à mim, ai sim eu tive a certeza que já tinha ficado paranóico e deveria procurar um tratamento.

— Que viagem é essa vey?

— Não é nenhuma viagem, eu sou real! - disse o brinquedo possuído.

— Eu escolho Deus, eu escolho ser o presente de Deus. - recitei a música. — Tá amarrado em nome de Jesus. Vai de ré espirito demoníaco que habita essa pelúcia.

Crush - [Saga Taekook]Onde histórias criam vida. Descubra agora