"Tu para mim és Golden" *The Vamps Fic*

Capítulo 31

Antes de lerem queria dizer que já tenho a fic toda de volta e por isso decidi meter um cap hoje, espero que gostem e ouçam com a música ao lado se quiserem.
No capítulo anterior:

Bradley On:

Policia 1 – Mauricio, é melhor irmos embora e em relação a si, (aponta para mim), amanhã vimos o buscar.

Natalie – BUSCAR?

Os policias não falaram mais nada e apenas saíram de casa.

Natascha On:

Depois do Brad ter saído daqui de casa, fui ter com George. Toquei á sua campainha e quem me abre a porta foi a sua mãe.

Mãe de George – Olá querida, hoje ia ter contigo para ver como estavas, lamento muito…(ela dá-me um pequeno sorriso)

Eu – obrigada (sorri-lhe), o George está? Precisava imenso de falar com ele.

Mãe de George – Ele saiu mesmo agora e não aparentava estar nada bem, vocês discutiram? (ela pergunta com receio)

Eu – eu acho melhor ele depois contar-lhe, mas se ele chegar avise-o que eu estive cá para falar com ele.

Mãe de George – sim, claro que aviso querida!

Eu – obrigada. (sorri e despedi-me dela indo novamente para casa)

Faço o caminho para casa e quando chego á porta, tiro de dentro da minha mala as chaves. Quando rodo-as na fechadura vejo Bradley sentado no sofá.

Mas o que ele está aqui a fazer?

Bradley – olá Natascha, achas que podemos falar? (o seu rosto estava…triste? Sim ele estava triste)

Eu – claro, vem comigo. (ele assentiu e seguiu-me até ao meu quarto)

Eu – o que se passa, estás me a deixar um pouco preocupada…

Ele senta-se na berma da minha cama e eu puxo o meu cadeirão, ficando assim á sua frente.

Bradley – nem sei por onde começar…(ele baixa o rosto)

Eu – talvez pelo ínicio…

Bradley – eu vim te dizer 2 coisas, sendo que uma é mais uma pergunta mas vá…

Eu – Brad conta! (a minha voz já mostrava preocupação)

Bradley – lembras-te de hoje eu ir-me embora por causa dos policias que tinha em minha casa?

Assenti.

Bradley – pronto, eu pensava que eles iam apenas fazer-me perguntas porque foi em minha casa que… (interrompo-o)

Eu – sim sim, avança por favor…

Bradley – eles acham, ou melhor têm quase a certeza que fui eu quem matou a Chloe…

Eu – O QUE? MAS ELES PASSAM-SE?

Bradley – Nat tens que acreditar em mim, não fui eu!

Eu – eu sei que não! (faço um sorriso para tentar reconfortá-lo)

Ele suspirou de alivio? Sim acho que sim.

Bradley – nem sabes o peso que me tiras-te de cima só por dizeres que não fui eu. (ele sorri e eu retribuo)

Eu – mas o que te vai acontecer?

Bradley – hoje é o meu último dia em liberdade, amanhã eles vão-me buscar a casa e tenho quase a certeza que ficarei na prisão até ao julgamento.

Eu – não…isso não pode acontecer Brad…não a ti! (levanto-me alterada)

Bradley – não vale de nada estares nesse estado, eles fazem o que querem…

Eu – mas isso é uma injustiça! Uma ENORME injustiça Brad! Eu tenho de fazer alguma coisa…

Bradley – o que?

Eu – não sei,  mas vou descobrir o culpado e todos vão ver que tu és inocente. (sento-me novamente no cadeirão e faço uma festa na sua bochecha)

Bradley – mas eu tinha mais 1 coisa para te contar…melhor para perguntar…

Eu – espero que seja melhor do que a antiga “coisa”. (digo-lhe)

Bradley – é muito melhor! Quer dizer para mim é, mas tudo depende de ti, Natascha.

Eu – depende de mim?

Ele assente e levanta-se, pegando na minha mão fazendo com que também eu fique em pé á sua frente.

Bradley – Natascha tu…