Capítulo 4

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Aviso Importante:
As atualizações serão feitas uma vez por semana. Vou continuar a fanfic a pedido da única leitora e vou até o final com ela. Obrigada por ter gostado! Mas tenho uma outra fanfic que pode ser lida no meu perfil.
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Após usar todo sua moral para convencê-lo que não estava com o sangue nas mãos, tampouco que matou o seu gerente, Maria aceitou submissa a ideia de seu primo de apresentar-se naquela noite. Já que o desgraçado até mesmo havia roubado o gato dela.

Um felino de cor preta, muito peludo que havia dado um trabalho enorme para ser sequestrado ao que notou do estado dos homens machucados com arranhões.

— Essa noite, você vai voltar comigo. E só vai sair do meu lado quando eu permitir, priminha. — dizendo em tom ameacador, ele segura com força o maxilar dela, que lutou contra as lágrimas que quase caiam.

— Me deixa ir embora, Pietro. Por favor... — implora ao homem que sorri cruel analisando a marca que já começava a aparecer no rosto dela.

— Nunca. De um jeito ou de outro você vai para minha cama. Não seja uma puta ingrata, Maria! Facilite as coisas! Para nós dois. — Pietro acrescentou antes de mandá-la ser escoltada até um spa.

Apesar das mulheres terem a dado todo tipo de cuidados, nenhuma delas falou nada sobre os pedidos de Maria por auxílio, tampouco a deixaram pegar o telefone para pedir por ajuda. Os policiais poderiam a salvar, mas pra isso precisava chegar neles. O que estava sendo impossível.

— Por favor! Me deixa sair! Eu não quero ficar aqui. Eles são criminosos! — afirmando a uma das mulheres que tentavam a massagear, sentiu uma picada de leve no seu braço.

Segundos após fechando seus olhos por tempo indeterminado.

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Horas Depois
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Maquiada, com uma vestimenta de trabalho, Maria Dolores acordou deitada no banco de trás do carro.

— A sorte dela é que o chefe já marcou como dele. O que eu não dava pra umazinha com essa caveira, cara... — dizendo quem dirigia, faz ela ficar alerta, embora seu corpo não se movesse de jeito algum.

Constatação que a levou a concluir que certamente deveria estar sendo amarrada. Ou talvez a dorga que tivessem a dado não tivesse saído completamente do seu sistema.

Fazendo com o balanço do carro Maria Dolores dormir, pensando no quanto queria estar livre. Precisava pedir ajuda. A polícia, Vanya, alguma outra facção, qualquer coisa.

Ao abrir os olhos se vendo numa sala com estranhos. Um homem de visual alternativo, que ao vê-la se assustou, olhando para algum ponto atrás dela.

— A sua garota é latina? — perguntou o hippie indo até ela.

Entendendo que havia outra pessoa no cômodo, Maria se virou para atrás dela, onde havia um homem de traços asiáticos, além do assassino da boate, que a fez tentar se afastar.

— Não se preocupe, lindinha. Ele não está te vendo... Tem negócios inacabados por aqui?

O olhando sem entender, pois aquele sonho era totalmente bizarro, Maria Dolores olhou para o assassino da boate dizendo:

— Eu preciso de ajuda. Querem que eu me apresente essa noite e... Eu não quero. Preciso ir a delegacia. — conta ao hippie que parece com pena.

Não estava morta. Aquele era um sonho bizarro. Detestava quando tinha sonhos assim.

— Se estou a vendo é porque não está mais viva, lindinha. Tem alguém que queira avisar da sua morte? — sugerindo prestativo a faz negar depressa com a cabeça.

Dolores: La Bella Muerte FIVE Completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora