Capítulo 8

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Aviso Importante:
As atualizações serão feitas uma vez por semana. Ou no caso mais capítulos a cada desafio batido. Desafio é basicamente atingir um número de votos e comentários. Para próxima atualização, podem esperar na terça feira que vem ou atingir 3 votos e 3 comentários.
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Como escutaram toda a conversa com a mãe dela, os irmãos Hargreeve logo que Cinco chrgou em casa encontrou na cozinha conversando.

—... Então se ela pode sair do corpo dela, talvez estivesse pelo Apocalipse, é o que Ben tá falando aqui. — Klaus contando aos demais recebe um olhar surpreso do Número Cinco.

Claro, porque a palavra dele não valia de porra nenhuma, mas a de um morto tinha grande peso sobre os irmãos.

— Caralho. O Cinco não surtou de vez... Incrível. — Diego afirma jogando sua faca para o alto.

Que foi pega pelo irmão sendo alvo das conversas, que bastou os olhar feio para tirar todos do cômodo. Cada um indo fazer alguma coisa.

— Você tem certeza que ela vai poder amá-lo também? — Luthor, único que ficou no cômodo cruza seus braços olhando sério para o irmão.

Apesar de ser um babaca, ele também era fudidamente sentimental, logo deveria estar com medo dele ter seu coração partido. O que não aconteceria, porque Dolores era perfeita para ele e sabia bem daquilo. Tudo iria dar certo.

— Claro que sim, número Um.

— Escuta, não é fácil amar e não ter nada além de migalhas de afeto como recompensa. Você lutou muito e salvou o mundo, Cinco. Merece mais que lutar por alguém que nunca poderá fazer o mesmo por você. — Luthor pegando o irmão de surpresa o leva a respirar fundo.

Vindo dele era simplesmente irônico tal discurso, ainda sim, sabia o quão poderia ser a situação dele, já que teve uma boa amostra até que Dolores se abrisse o suficiente no Apocalipse para que deixasse claro o interesse dela por ele.

E honestamente, Número Cinco estava disposto a passar por tudo novamente, se a tivesse ao seu lado num mundo menos que totalmente fudido. Porque ela foi sua tábua de salvação e agora seria a única que ensinaria ele a voltar a ser um homem feliz, visto que, sem sua Dolores não havia uma vida completa.

— Digo o mesmo a você, meu irmão. E repito: ela é minha esposa. Se tiver que esperar, eu o farei. Dolores vale a pena... — dizendo suave, pega o que deveria ser o café e toma um gole, fazendo careta.

Tinha um gosto de merda, mas não havia o que pudesse ser feito. Com isso pegou sua maleta, cheia de papéis, canetas e principalmente pastas sobre a empresa que ele administrava desde a morte de seu pai, que havia esquecido em casa, alegre por levar sua esposa ao conservatório, desaparecendo rumo ao seu carro.

O dia no geral foi uma das coisas mais tediosas. Reuniões, assinaturas, conversas, ameaças aos outros, mais reuniões e mais pilhas e pilhas de papel para ler.

Até que decidiu encerrar o trabalho por hora, ja que o sol começava a se pôr, indo até o conservatório, onde avistou de longe Dolores gritando palavrões em espanhol, jogando água em Vanya que corria dela com um balde, ambas molhadas e atraindo olhares masculinos.

Pois Dolores estava com seus shorts curtos, sutiã, descalça e com seus cabelos ao vento, gargalhando como uma criança feliz, junto de Vanya que até mesmo havia amarrado sua camisa de flanela de forma a exibir sua barriga, também descalça e com calça jeans.

— "Levantamento de fundos para auxílio de bolsistas Sem Dinheiro"? — lê o cartaz que uma menina segurava com cara de poucos amigos.

— Boa noite... Estamos encerrando. — ela informando em tom irritado, olha por final para ele, que a assustou de alguma forma.

Dolores: La Bella Muerte FIVE Completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora