2x11: Amizade acima dos garotos.

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Larissa Souza

Voltei para casa com as garotas, e fui direto para o quarto com a Amanda, ela tava bêbada e me fazendo Perguntas estranhas, sobre a chapéuzimho vermelho e o lobo mal.

Eu também estava um pouco bêbada, mas nem tanto como ela.

Apoiei sua cabeça no vaso, e segurei seu cabelo enquanto ela vomitava. E recebi uma ligação da Hope, atente com uma mão, enquanto a outra estava no cabelo da Amanda.

— Oi Hope, precisa de alguma coisa? – Pergunto.

— Eu e a Josie estamos com problemas, desde que eu voltei do Malivore ela estava com o Landon, mas agora as memórias de todos voltaram. E ele não sabe quem escolher. – Ela conta com uma voz de choro. — Eu não quero perder a amizade da Josie, mas é difícil ver ela com o Landon.

— Ei querida eu sei, as vezes fazer a coisa certa é difícil, porque na maioria das vezes você não quer magoar quem você ama. – Digo isso e olho para Amanda que estava tossindo. — A sua amizade e da Josie é linda, falo isso porque assisti tudo. Eu sei que irá fazer a escolha certa, e não irá deixar um garoto no meio da amizade de vocês. Amigos sempre acima de namorados e namoradas.

— Valeu Lari, precisa ouvir isso. – Ela diz e eu sorrio.

— De nada, mas eu sou meio imparcial. Hosie tá no sangue amor. – Digo e nos duas rimos.

— É a Hope? – Amanda Pergunta e tenta pegar o telefone. — Deixa eu falar com ela.

— Tô. – Entrego o telefone pra ela e ela se apoia no vaso.

— Oi Hopeee. – Ela grita. — Eu te amo muito tá, você sabe nisso né.

— Eu também te amo Tia Mandy. – Ouço ela falar.

— Mas é verdade, eu te amo. Eu quero te abraçar Hope, me deixa te abraça!!! – Ela diz e começa a abraçar o celular. — Hope Eu Te A...

Ela não consegue terminar a frase porque começa a vomitar de novo, e eu pego o celular da mão dela.

— Tchau Hope. – Digo e desligo o telefone.

Ajudei a Amanda a tomar um banho e se vestir, depois disso coloquei ela na cama e a cobri com a coberta.

— Boa noite Mandy. – Dou um beijo na testa dela, e sinto ela puxar o meu braço.

— Dorme comigo vidinha, por favor. – Ela faz biquinho e eu riu.

— Tudo por você vidinha. – Digo me deito ao seu lado e ela se aconchega em mim.

 – Digo me deito ao seu lado e ela se aconchega em mim

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(...)

No outro dia de manhã, eu acordei antes da Amanda com o choro da Kat. Não quis acordar ela, porque estava dormindo como um anjo. Um anjo que engoliu um trator, pela quantia do ronco da madame.

Me levando e vou até o quarto da Kat, e pego ela no colo tentando a acalmar.

— Shhh meu amor, não que acordar os seus irmãos né. – Digo balançando ela.

— Pelo contrário, aposto que ela quer, essa aí adora procurar o caos. – Klaus disse rindo encostado no batente da porta e eu me viro para encara-ló.

— Não fala assim. – Digo. — Ela é uma princesinha. É sim, é uma princesinha. – Uso a voz de bebê e ela começa a gargalhar e brincar com os dedos.

Coloco ela no berço e fico observando como ela é linda. Ela não parava de rir, até parecia que estava tramando algo diabólico com aquele sorrisinho que com certeza puxou do pai.

— Ela é tão linda rindo, nem parece que é a reencarnação do diabo. – Klaus diz se aproximando e eu reviro os olhos.

— Não seja exagerado, ela só é um pouco agitada.

— Agitada? – Ele pergunta pasmo. — Semana retrasada, eu fui esquentar a mamadeira dela no micro ondas, e ele explodiu.

— Pode ter sido defeito de fabrica.

— Claro, se você considera defeito de fabrica os estilhaços do micro ondas na parede. – Ele diz sarcástico.

— Sim eu considero, não pode culpar a bebê por tudo Niklaus! – Digo.

— Se a culpa foi dela eu posso sim. – Ele diz ficando próximo de mim irritado.

Em um instante louco, a gente estava se encarando com raiva como de costume, mas algo fez com que uma faísca se acendesse e juntassemos o nosso lábio em um beijo.

Mas que merda tá acontecendo??

Eu não conseguia parar, era como se algo estivesse controlando o meu corpo. Até que eu tiro força, não sei da onde para afastar ele.

— Mas que merda foi essa? – Pergunto assustado e vejo a cara de espanto dele igual a minha.

Ouvimos gargalhadas e olhamos para bebê que estava rindo e batendo palminhas.

— Não podemos culpar a bebê por tudo, né? – Ele pergunta retóricamente arqueando as sombrancelhas enquanto eu ainda estava tentando entender o que tinha acontecido.

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Só digo uma coisa, não falo nada kkkkk

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Mãe, Socorro entrei em The Originals!Onde histórias criam vida. Descubra agora