Carol on
Carol: acho que já podemos voltar, né?
Ju: pode ser, estamos aqui já tem quase uma hora, vamos torrar.
Quando íamos na direção da tenda, vimos duas meninas entrando lá. Meu sangue ferveu na hora.
Carol: você tá vendo o que eu tô vendo?
Ju: eu mato alguém hoje.
Essas meninas estavam se engraçando para cima deles e eles tavam bem desconfortáveis.
Carol: se perderam do galinheiro?- falei entrando puta da vida naquele lugar.
Ju: desencosta deles agora, ou eu tiro vocês a força.
G1: quem são vocês?
Carol: pessoas que vocês odiariam conhecer.
Max: é melhor vocês ouvirem elas.
G2: e por que deveríamos, gatinho?- só ouvi a Juliane bufando.
Ju: florzinha, você sabe de onde somos?- antes da menina responder a Ju continuou- BRASIL AMOR, tá achando que somos que nem essas meninas inseguras dos EUA? Querida não somos, aqui a gente resolve na porrada, agora vocês vão sair por bem ou eu vou ter que arrancar esses apliques que vocês chamam de cabelo na mão?- eu ouvi elas engolindo seco e os meninos só segurando a risada.
Carol: vocês são surdas ou só se fazem de? VAZEM- gritei e elas saíram pisando fundo.
Luca: olha ela toda selvagem- falou me puxando para o colo dele.
Carol: vou te mostrar a selvagem- falei rebolando no colo dele. Já senti um movimento lá em baixo. Ele segurou minha cintura com força e sussurrou um "não me provoca" no meu ouvido.
Ju: da próxima vez a gente dá na cara dela e na de vocês.
Max: ai amor, quando você fala assim até me dá um arrepio- falou rindo beijando o pescoço dela.
Carol: eu vou comprar água, alguém quer?
Ju: traz para mim e para o Max.
Carol: tá.
Luca: eu vou com você- falou vindo atrás de mim. Amarrei uma canga na cintura e fomos.
Chegamos num restaurante lá na praia mesmo.
Carol: amor, vai pedindo as águas que eu vou no banheiro ajeitar meu biquíni- falei dando um beijinho nele. Ouvi ele pedindo.
Entrei num banheiro que não tinha ninguém e eu tava muito vermelha, não sei se era por causa do sol ou do Luca. Então fui jogar uma água no rosto, foi quando ouvi a porta abrindo e fechando.
Carol: ai que susto, Luca
Luca: você se assusta muito fácil- riu- você tava demorando, fiquei preocupado.
Carol: eu tava muito vermelha, aí tive lavar o rosto- falei dando um abraço nele colando nossos corpos.
De repente de me beijou e é claro que eu retribuí. Ele passava as mãos pelo meu corpo. Então eu quebrei o beijo.
Luca: por que parou?- perguntou frustrado.
Carol: espera- fui até a porta e tranquei. Foi quando ele veio em minha direção e me prendeu contra a parede.
Ele segurava meus braços com uma mão e com a outra brincava com a calcinha do meu biquíni.
Luca foi beijando meu pescoço até chegar no meu peito desamarrando o laço com a boca. Enquanto ele chupava meu seio direito, ele enfia a mão na minha calcinha e coloca dois dedos sem aviso prévio me fazendo saltar mas ao mesmo tempo arfar de prazer
Luca: do jeito que eu gosto- sussurrou no meu ouvido, estremeci. Então ele começou a fazer movimentos de entra e sai.
Carol: eu vou...- gemi.
Luca on
Ela estava quase gozando então eu parei soltando os braços dela e ela me olhou frustrada, eu sorri. Então ela me empurrou até a bancada da pia e me beijou. Ela foi deixando beijos pela minha barriga depois de ter mordiscado minha orelha me fazendo arrepiar.
Carol abaixou minha bermuda e se esfregou me fazendo ficar com mais tesão ainda. Em seguida ela me deu um selinho e mordeu meu lábio inferior e foi descendo lentamente olhando nos meus olhos. PUTA QUE PARIU eu preciso sentir ela agora mesmo. Quando eu ia segurar ela e arrancar aquela calcinha, ela se afastou e balançou a cabeça sorrindo.
Carol: paciência é uma virtude, amor- amarrou os cabelos e chegou na barra da minha cueca.
Ela arrancou a cueca fazendo com que meu pau saltasse para fora. Carol começou a lamber cada centímetro como se fosse a melhor coisa do mundo. Uma explosão de prazer atingiu meu corpo. Ela começou a aumentar a frequência. Eu já estava enlouquecendo, então segurei o queixo dela fazendo-a olhar pra mim e se levantar.
Luca: já chega meu amor, eu vou te foder agora mesmo- ela sorriu maliciosa. A virei invertendo as posições, fazendo ela ficar escorada na pia de costas para mim e de frente para o espelho. Tirei aquela calcinha que felizmente era de amarrar e finalmente coloquei meu pau dentro dela fazendo movimentos de entra e sai. A feição de prazer dela refletida no espelho me deixava mais duro ainda. Então eu virei ela de frente fazendo as pernas dela se enrolar na minha cintura.
Luca: geme pra mim- falei quando ela abraçou meu pescoço.
Carol: puta que pariu, Luca- gemeu no meu ouvido. Na hora que ela gemeu meu nome eu não aguentei.
Luca: você é muito gostosa- apertei a bunda dela e nós dois gozamos juntos mas eu tirei antes de que algo acontecesse.
Carol: a gente precisa começar a usar camisinha- falou rindo depois de recuperar o ar e me beijar.
Luca: puts, é mesmo.
Nos vestimos e saímos de lá como se nada tivesse acontecido. Chegamos na tenda e encontrando a Ju arrumando o cabelo do Maximo.
Maximo: vocês demoraram, hein?- a Ju só deu um sorrisinho malicioso, típico dela.
Ju: e as nossas águas?
Carol: vixe- riu- não podemos voltar lá- ela olhou para mim.
Luca: foi mal gente- falei rindo.
Ju: vocês transam e esquecem dos outros, vamos voltar logo para o hotel, o sal da água tá acabando comigo e eu quero descansar porque vamos ter uma festa hoje à noite.
Então juntamos nossas coisas e fomos para o hotel, só avisamos a mãe da Ju por mensagem onde estávamos.
N/A: aff gente eu desisto de hot kkkkkkkk fui ler isso na hora de revisar (faz umas 2 semanas q escrevi) mta vergonha alheia, n dá kakaka.
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𝐌𝐘 𝐍𝐄𝐈𝐆𝐇𝐁𝐎𝐑|| 𝖑𝖚𝖈𝖆 𝖑𝖔𝖒𝖇𝖆𝖗𝖉𝖔
FanfictionCarol é uma brasileira de 17 anos que estava enfrentando alguns problemas no Brasil e seus pais decidiram que seria melhor ela se mudar para a casa da tia dela, em Westport- Connecticut, EUA. O que acontecerá após sua chegada?