Purgatório (Hidan)

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Safadinhos, alguns pareceres:

a. O conteúdo desta fic é extremamente herege e pode ser sensível para alguns que praticam o cristianismo;

b. Se não se sente a vontade com símbolos sagrados em contexto de profanação, recomendo que não leia. 

Dito isso, aqui vai uma bela de uma foda com o Padre gostoso Hidan.

Divirtam-se

-Não revisada-

XXX

Eu estava em um daqueles dias da ovulação no qual poderia transar com a primeira pessoa que aparecesse em minha frente

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Eu estava em um daqueles dias da ovulação no qual poderia transar com a primeira pessoa que aparecesse em minha frente. Já havia me tocado antes de ir para a missa, mas nem mesmo o frio que fazia acalentava o fogo entre minhas pernas. Considerava-me sim uma mulher de deus, mas confesso nutrir uma grande simpatia pelo diabo. Sempre gostei de ir à igreja, a arquitetura barroca, a nudez dos símbolos sagrados, até mesmo Jesus me encarando do alto do púlpito exalava heresia para mim. O padre, novo de mais para o exercício, com olhos sacanas e porte de cafajeste era uma atração à parte. Padre Hidan não era convencional, tinha suas quedas pelos prazeres da carne como tabaco e vinho. Até ai tudo bem, quem não tem? Acho que não é proibido que um padre tivesse seus vícios, era como um médico que fuma sabendo que causa câncer, mas assume as consequências bravamente.

Fato era: Padre Hidan era um filho da puta gostoso com ares de quem fodia bem pra caralho. O santo local estava relativamente vazio por causa da chuva fria que caia lá fora, a missa estava por acabar e eu me encontrava ajoelhada rende ao banco orando para que aquele pedaço de pecado luxurioso na Terra me comesse por todos os cantos da paróquia. Ele estava especialmente gostoso hoje. Após retirar sua túnica litúrgica, dobrando-a cuidadosamente e a depositando no banco à minha frente perguntou:

"Muitos pecados para sanar, filha?" sua voz grossa, um pouco ríspida pela nicotina, me vazia derreter. Estava usando seu penteado habitual, jogando todo seu cabelo platinado para traz acentuando as linhas perfeitas de seu rosto quadrado e bem desenhado. Sua camisa social preta, apertada nos braços, marcava todo seu abdômen. Confesso que de todos os aparatos, aquela gola marcada pelo colarinho clérigo era o que me deixava arfante em tesão.

"Muitos Padre, talvez eu tenha que me confessar hoje" disse controlando a respiração, ainda com as mãos entrelaçadas servindo de apoio para minha cabeça no banco da frente. Praguejei-me por usar roupa de mais, estava com uma meia calça escura sob minha saia chanfrada preta, uma blusinha cacharréu preta e botinhas de couro sintético de mesma cor.

"Acho que posso abrir uma exceção para minha filha hoje, pode se encaminhar para o confessionário" disse enquanto me olhava sorrindo maliciosamente caminhando para a apertada caixa de madeira ao canto da ampla sala.

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