Coletânea de contos eróticos com personagens em 2d.
[Livro Fechado]
*Naruto*
*Boku no Hero Academia*
*InuYasha*
*Shingeki no Kyojin*
*Jujutsu Kaisen*
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Os personagens deste livro não me pertencem, sendo de propriedade de seus respectivos criadores...
Meu bom deus, hoje eu acordei com essa fic latejando em minha mente. Eu sabia que queria uma foda com Sesshoumaru, sabia que queria esse homem num smoking e chefe da máfia japonesa. Misturei tudo e deu nisso. Amém Sesshoumaru, amém.
A fic é longa, mas vale a pena rs.
Não revisada
xxx
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Missão dada era missão cumprida!
Trabalhar nas forças tarefas de infiltração da polícia japonesa era o que S/n sabia fazer de melhor. Nunca fora um prodígio em outra área senão espionagem. Seu potencial era reconhecido internacionalmente, mas sua identidade sempre preservada. Nem rosto, nem nome verdadeiro eram divulgados até mesmo dentro das bases. A integridade sigilosa de sua aparência era fator indispensável para seus trabalhos bem sucedidos. A moça, entretanto, estava constantemente mudando seu cabelo, ou usando lentes de contato para disfarçar sua verdadeira versão.
Há exatos trinta dias, a mulher havia se infiltrado na Yakuza, no grupo mais perigoso da região de Tóquio. Seu trabalho estava correndo de acordo com o plano. A missão era objetiva: reunir o máximo de informações sobre o chefe do grupo, aquele que atendia pelo codinome de Sesshoumaru. S/n estava indo de vagar, mas com excelência, não havia sido nada fácil entrar na equipe de Sesshoumaru. A mulher passou por testes, e ainda é constantemente testada, para não ter dúvidas de que sua lealdade está do lado da organização.
Quando conseguiu ser indicada para entrar Yakuza, através de Miroku, um rapaz que conheceu em um bar, propositalmente, este que S/n vinha seguindo e estudando por meses, a moça precisou passar por três provas para conseguir um encontro com o chefe da organização que comandava o crime organizado de Tóquio.
Miroku estava alheio em seu banco no bar vazio. Era um local meia boca, mas limpo e agradável. Pelas pesquisas de S/n, o homem presava pelo silêncio e quietude de bares menores para afogar suas mágoas, mas quando estava de bom humor, investia em esbanjar todo seu dinheiro com festas em prostíbulos e mais mulheres que seu pau aguentava comer.
S/n vestia roupas sociais, uma calça preta social, cropped rendado por baixo de um blazer justo. O salto alto de sua botinha de couro ressoava quando entrou no ambiente. A mulher estava bem vestida demais para estar num cubículo cheirando a homem. Logo atraiu os olhares dos três rapazes do recinto, um deles Miroku.
Sentou-se dois bancos além do moreno. Miroku era um rapaz bonito e jovem, talvez tivesse trinta anos, não mais. Tinha cabelos medianos amarrados em um baixo rabo de cavalo; vestia um terno simples e escuro. Bebia seu coquetel sem desgrudar os olhos da bela moça que levantava um dedo ao barman pedindo um dry martíni com azeitona. A primeira coisa que o rapaz pensou ao sorrir e levantar seu drink para a moça foi como uma beldade estrangeira estaria perdida nas ruelas de Tóquio, tão bem vestida e vulnerável?
