Badboy (Shikamaru)

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Safadinhos, essa fic tava estagnada há um tempo, mas hoje resolvi terminá-la. 

Aproveitei esse legitimo Badass cheirando a álcool e problemas!

Beijos

-não revisada-

xoxo

XXX

"A lotta lies and a mystery,A lotta liquer and the lips of a lunatic,A lotta soul in your secrecy,It says it all and you know that i'm lovin it,I love the way you blow the others away,I love the way you blew the smoke on my face"

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"A lotta lies and a mystery,
A lotta liquer and the lips of a lunatic,
A lotta soul in your secrecy,
It says it all and you know that i'm lovin it,
I love the way you blow the others away,
I love the way you blew the smoke on my face"

Ele estava encostado em um canto do pátio fumando seu cigarro despreocupado, o som alto tocando ZZ Top e as diversas Harley Davidson roncando atrapalhavam meus pensamentos. Tomava minha cerveja o observando e me perguntando "quem é ele?". De fato nunca tinha o visto no club, parecia novo na cidade também. Ele cheirava a encrenca e eu não podia ver um problema que já estava me jogando de cabeça. Senti o moreno me encarando algumas vezes, a esse ponto já sabia que se investisse seria bem sucedida. Afinal, por que não?

O rapaz coçava seu rabo de cavalo alto muito bem feito, puxando todo seu cabelo escuro para trás deixando bem à vista a perfeição de seus traços meio orientais. Usava uma jaqueta de couro preta desgastada e batia suas botas no ritmo da música agitada. Eu estava instigada com aquela presença. Chamei minha amiga Ino de canto e perguntei:

"Ino, quem é aquele à esquerda de Choji?" apontei com a cabeça, sentindo meus longos cabelos roçarem meus ombros, cobrindo-os como uma cortina grossa e sedosa.

"Ah, aquele é Shikamaru, um amigo de infância" ela sorriu passando a mão pelos longos cabelos loiros me encarando com aqueles belíssimos olhos azuis. "Você está interessada?" perguntou sorrindo maliciosamente.

"Pode ser que sim. Mas eu mesma vou até ele, não preciso de intermediários" disse ríspida, odiava quando ela bancava a cupido.

Ino deu de ombros e voltou para seu coquetel.

Soltei um longo suspiro aceitando que era um caso perdido e nem Jesus podia mais me salvar. Eu rastejava pelas vielas sujas dos prazeres da carne e não podia negar que bastava um pensamento obsceno me atravessar que me encontrava num mar de desejos proibidos. Quando mais perigosa parecesse a empreitada mais eu queria me meter nela e sempre havia sido assim em minha vida. Nada era mais excitante do que o perigo, a adrenalina, o risco que se corre ao se atirar no desconhecido. Tirando meu Marlboro do bolso, fingi não ter isqueiro e me aproximei do homem rebolando e atraindo olhares bêbados e afoitos.

"Você tem fogo?" perguntei o tirando de seus pensamentos. Ele era alto, 1,80 de certeza, exalava odores fortes de tabaco e sândalo do perfume amadeirado.

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