I see red (Levi Ackerman)

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A pedidos, um foda com senhor Cabo Levi Ackerman, vulgo o dono da porra toda.

Divirtam-se 

AVISOS: CONTÉM LEVES TRAÇOS DE SINDROME DE ESTOCOLMO, BDSM, RELAÇÃO DE  PODER NO SEXO. NÃO RECOMENDO A LEITURA CASO VOCÊ JÁ TENHA SIDO SEQUESTRADX OU ALGO ASSIM. 

NÃO ME BASEEI EM 365 DNI, FIQUEM SUSSE HAHA

Não Revisada

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Viver perigosamente como líder de uma facção criminosa era realmente um desafio para S/n, a mulher mais temida da região, tão poderosa quanto instável

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Viver perigosamente como líder de uma facção criminosa era realmente um desafio para S/n, a mulher mais temida da região, tão poderosa quanto instável. Era líder de 15 grupos de sicários, contrabandistas e traficantes. Claro que todos estes atributos lhe atribuíram um grande preço por sua cabeça. Mas S/n nada temia, vivia perigosamente e entendia que a qualquer hora sua vida poderia acabar, simples assim, seja uma bala no meio de sua testa ou uma facada na sua garganta, seja seu carro explodindo frente à sua padaria preferida.

Andava com confiança e escoltada, nunca aparecia em público desnecessariamente, não tinha amigos e nem família para ampará-la, apenas seus subordinados. A relação mais próxima de intima que tinha era com Levi, seu inimigo de outra facção. Viviam uma guerra fria, nunca oficialmente declarada, por território e poses. Nada fazia mais sentido que medir forças e vencer cada uma das vezes que batia de frente com o homem.

Levi era um homem de trinta anos, baixo, não mais que 1,65; era imponente, perigoso, e para o desespero de S/n, incrivelmente atraente. S/n fazia esforços descomunais para disfarçar sua atração, bem como ele lutava para não pensar na moça de presença penetrante e olhar lascivo. S/n estava no auge de sua juventude, era bela e sabia de seus atributos.

Por vezes Levi sentava em sua poltrona na ampla sala, em frente à lareira, meditando sobre o fogo, pensando nas curvas perigosas do corpo da mulher. Seus dedos passeavam por seus lábios finos, imaginando como deveria ser o doce veneno daquela víbora; que gosto tinha seus lábios vermelhos e cheios. Levi sentia seu volume entre as pernas o incomodando, mas nada fazia. Gostava da dor, de sentir seu membro dolorido, de imaginar S/n arrancando-o de suas calças e abocanhando-o com desespero. Em suas fantasias, Levi sempre a amarrava, fazia-a implorar para que a fodesse com força. O membro latejava, Levi acariciava-o por cima da roupa, tentando acalma-lo. O homem suspirava com seu próprio toque, esforçando-se a manter a fantasia vívida, ali na sua frente, mesmo não estando. Não se masturbava, não ousava gozar por ela se a mesma não estivesse de joelhos à sua frente implorando por isso, com a maquiagem borrada pelas lágrimas e saliva.

S/n não temia Levi, tinha muito nítido em sua cabeça que se um dia morresse, seria pelas mãos dele. Mas no fundo, lamentava esse tipo de relação. Pensava, secretamente, se as circunstâncias fossem diferentes, teriam eles um romance? Não sabia, e também não valia a pena pensar nos "e se" da vida.

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