Mãe da Minha Melhor Amiga (Tsunade) YURI

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Olá, safadinhos! Aqui vai uma fic YURI (lésbica) com a deusa gostosa Tsunade. 

Aproveitem!

Beijos.

-não revisada-

XXX

Todos os fins de semana eu olhava aquela mulher deslumbrante e pendia para o pecado

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Todos os fins de semana eu olhava aquela mulher deslumbrante e pendia para o pecado. Ela era mãe da minha melhor amiga, 52 anos muito bem conservados, longos cabelos loiros e seios exuberantemente fartos. Eu era apenas uma garota de 22 recém-ingressada na faculdade de moda. Sakura e eu éramos amigas desde o ensino médio, tornamo-nos inseparáveis com o tempo. Religiosamente a visitava nos sábados para jogar papo fora e comer o bolo de chocolate maravilhoso que Tsunade, sua mãe, fazia.

De uns anos para cá, ir à casa de minha amiga se tornou uma tortura. Comer o bolo não era mais a única coisa que eu queria comer por lá. Na cozinha, rindo juntas sobre alguma série aleatória que acompanhávamos, sua mãe passava pondo as mãos em meus ombros, massageando-os levemente enquanto perguntava se o bolo e o café estavam bons. Sentia formigamentos por todos os cantos de meu corpo quando sentia seu perfume doce, seu toque macio, seus seios roçarem minha nuca. Passei a sonhar com essa mulher, imaginando seus peitos nus, sua buceta molhada; como sua língua devia ser habilidosa em um oral. Eu estava de quatro por ela, e quase nem conseguia disfarçar.

"Amiga, eu vou pegar minhas roupas que te emprestei semana passada hoje, você está em casa?" perguntei do outro lado da linha, confortável em minha cama, trajando apenas uma calcinha, enquanto escolhia a roupa para sair.

"Não amiga, mas mamãe estará, vou avisar que você vai passar hoje. Sasuke me chamou para ver um filme na casa dele e você sabe que não nego nada para ele né" riu alto Sakura ao constata o quão dependendo era do namorado.

Este foi o combinado e o que antes era uma visita rápida e sem malicia tomou proporções inimagináveis. À porta da casa de minha melhor amiga, o nervosismo já me consumia. Respirei algumas vezes fundo, usando a capacidade máxima de meus pulmões, na tentativa falha de me acalmar. Eu havia passado o plano na cabeça milhões de vezes: entrar, pegar as peças e sair sem mais delongas. Bom, pelo menos foi isso que pensei ser capaz de fazer.

Segunda vez tocando a campainha sem reposta, pensei não haver ninguém em casa, mas o minuto que fiz menção em partir a porta se abriu. Tsunade estava enrola em uma toalha, ainda molhada, denunciando o banho que tomava.

"Oh, oi! Sakura disse que viria, pode entrar" disse ela abrindo passagem. Engoli o seco e pus-me a caminhar casa adentro.

O cheiro de seu condicionador recém passado, sua pele molhada e oleosa pelos óleos de banho, cheirando a avelã, me transportou para outra dimensão luxuriosa. Resistir àquela mulher era a tarefa mais difícil que desempenhei em minha vida até então. No limiar da razão, questionei onde estavam as roupas e ela pediu que a seguisse até o quarto de Sakura. No pequeno cômodo, Tsunade, ainda de toalha e molhada, se abaixou, empinando aquela deliciosa bunda para mim, abrindo uma gaveta e retirando meus vestidos. A visão foi estonteante, pude contemplar todo o risco, úmido e avermelhado, que cortava suas pernas bem torneadas. Poderia jurar que estava se tocando pela aparência latente de sua buceta, mas reservei-me a morder meus lábios em agonia. Jamais tocaria nela sem uma iniciativa da mesma.

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