Capítulo 46.

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"Lucca? Está aí?"
Ouço a voz da minha mãe.
"Sim." Ele diz, com as narinas dilatadas.
"Vou fazer uma reunião de família, e precioso de você lá em baixo, agora." Ela diz, e escuto passos se afastando.
"Caralho, só pode ser brincadeira." Ele diz, e me olha.
"Acho melhor nos vestimos."
Digo sem graça, e me levanto.
Eu não acredito, que justo agora que eu ia fazer isso nele, a minha mãe quer fazer uma "reunião de família."
"Isso ainda não acabou."
Ele diz, e dá uma piscada para mim, e começa a se vestir.
Antes de descer, eu arrumo o meu cabelo, rapidamente com os dedos, e espero a minha respiração voltar ao normal.
Quando chegamos na sala, vejo Jeff e a minha mãe sentados no sofá conversando.
"Que bom que chegaram."
Jeff, diz.
"Espero que seja algo realmente importante." Lucca diz ríspido, e eu cutuco seu braço.
"Depois de muita conversa com Jeff, decidimos morar juntos."
Minha mãe diz, alegre.
A gente já passa a semana aqui, não vai mudar muita coisa, só vamos oficializar.
"O que você acha, filha?"
Minha mãe pergunta.
"Legal." Digo, e olho para o Lucca, que me dá um sorriso malicioso.
"Filha, eu vou ter que acompanhar Jeff em outra viagem, tudo bem você ficar sozinha com o Lucca por dois dias?"
"Claro."
Ela vem até mim, e me abraça.
"Eu te amo, filha."
"Eu te amo, mãe." Digo.
Nossos pais já tinham saído, eu e Lucca já estávamos sozinhos.
"Aonde estávamos mesmo?" Lucca me pergunta, e em seguida sorri.
Ele me pega no colo, e sobe as escadas comigo.
Ele me deita em sua cama, e sobe em cima de mim, começamos a nos beijar e ele tira a minha roupa, me deixamos apenas de roupas íntimas.
Eu inverto a nossa posição, e fico por cima dele.
"Gostei." Ele diz, e volta a me beijar.
Tiro sua blusa e sua calça, deixando ele apenas de boxer preta.
Eu desço do seu colo, e me ajoelho na sua frente.
"Você já sabe como funciona, né?" Ele, pergunta.
"Sim." Confirmo.
Eu puxo sua cueca para baixo, e movo a mão para cima e para baixo, como ele me ensinou antes.
Eu finalmente tomo coragem, e coloco ele dentro da minha boca, apenas a metade.
Ele geme, e continuo chupando, sinto um leve gosto de salgado, mais o sabor logo vai embora.
"Puta que pariu."
Ele geme, e eu continuo meus movimentos.
Seus quadris levantam, e ele começa a entrar mais fundo dentro da minha boca.
Coloco minhas mãos na suas coxas, e me concentro em tentar não me engasgar.
Seus olhos estão fechados, seu lábio inferior está preso entre seus dentes, e sua cabeça levemente jogada para o lado, ele está delicioso.
"Caralho...caralho Elena... eu estou tão perto."
Olho para ele, e continuo movendo a cabeça para baixo e para cima.
O corpo dele fica tenso, enquanto ele me observa, com os lábios entre abertos, e bochechas coradas.
Lucca diz meu nome repetidamente, e eu sinto um líquido quente e salgado na minha boca.
O sabor não é tão ruim, mas também não é bom.

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O Filho Do Meu PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora