Elena Garcia, é uma estudante do último ano do ensino médio, de 17 anos com uma vida simples, excelentes notas, e um namorado doce, ela sempre tem as coisas programadas antes do tempo.
Até conhecer um rapaz chamado Lucca, o maior bad boy da escola...
Samuel levanta o braço, e coloca na parte de trás da minha cadeira. Lucca não tira o olho de nós, e eu começo a me sinto desconfortável. A garçonete volta, e anota os nossos pedidos. Eu peço um hambúrguer com fritas, e todos os outros pedem batata frita. Ela trás para mim e para Lucca mais uma Coca-Cola, e mais uma rodada de cerveja para o resto do pessoal. Minutos depois o meu hambúrguer com fritas chega e eu como tudo, minha última refeição foi mais cedo, e eu estava realmente com fome. Depois que terminamos de beber e comer, pagamos e fomos até o estacionamento. A irritação do Lucca parece aumentar, quando Samuel coloca o braço em volta dos meus ombros, enquanto caminhamos. "Vamos Elena?" Ana me pergunta. "Vamos." "Para onde?" Lucca, pergunta. "Eu e o Pedro vamos levar ela para casa." "Não precisa, eu levo ela." Oque? "Não precisa se incomodar eles me levam, você pode levar a Catarina para casa." Digo, para alfinetar. "Eles beberam, e a Catarina pode ir com eles, ela mora a caminho da casa do Pedro." Ana olha para mim à espera de eu dizer algo, mas não sei o que dizer. "E outra, moramos juntos, não tem o porque de eu não levar ela embora." Eu não quero estar sozinha no carro com o Lucca, mas não quero ir embora com o Pedro dirigindo alcoolizado. "Eu vou com você." Catarina diz, mas Lucca nega com a cabeça. "Não, você vai com o Pedro e Ana." Ele diz, seco. "Então vamos pessoal?" Pedro, diz. "Vamos, Elena." Ordena Lucca, e eu olho para o Samuel e depois para Ana. "Assim que chegar em casa me manda mensagem." Ana diz, e eu confirmo com a cabeça, e entro no carro, depois de me despedir do pessoal. "Porque está toda arrumada hoje?" Ele pergunta, enquanto entramos na pista. "Eu estou normal." Digo, e apresto atenção na música do The Fray que toca tranquilamente no rádio. "Um pouco exagerado, não acha?" Ele pergunta, e eu reviro os olhos. "Não precisava ter me trazido." Digo. "Precisava sim." "Não precisava, mais ok." Digo, e encosto a cabeça na janela. "Até quando você vai me tratar assim, Elena?" Ele pergunta. "Até quando você parar de ser um idiota." Suspiro.
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