Capítulo 51.

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Na manhã seguinte, acordo antes do Lucca, e tiro ele cuidadosamente de cima de mim, e desembaraço nossas pernas sem o acordar.
Passamos a noite conversando e trocando carinhos.
São esses momentos que eu deito a cabeça no peito dele, e esqueço de tudo.
Vou até o banheiro fazer minhas higienes, e desço para preparar o café da manhã, quando meu celular toca.
"Bom dia, gata."
Ana diz, do outro lado da linha.
"Bom dia amiga, o que te faz me ligar às nove horas da manhã?" Pergunto, rindo.
"Samuel me disse que haverá uma festa hoje, topa?"
Que festa?
"Festa? Eu não sei não, Ana." Digo.
"Eu pensei que você fosse, o Lucca confirmou que vai."
Que? Porque ele não me contou?
"Eu vou ver aqui, e te confirmo." Digo, e encerro a ligação.
Término de fazer o café da manhã, e subo para acordar o Lucca.
"Aonde você estava?"
Ele pergunta, assim que eu abro a porta.
"Fui fazer o café da manhã, preferi te deixar dormindo." Digo.
"Você fica tão gostosa, quando usa a minha camiseta."
Ele trás a sua boca até a minha orelha, suas mãos entram por debaixo da minha camiseta, apertando fortemente meus seios.
Minha respiração começa a ficar acelerada, e ele desliza sua língua pelo meu pescoço.
Ele coloca mais pressão em meus seios, antes de os apertar levemente entre seus polegares, e seu dedo indicador, fazendo os meus bicos endurecer.
Minha cabeça cai no peito dele, e não consigo controlar meus gemidos, enquanto os dedos dele continuam no ataque.
"Aposta que você está molhadinha."
Ele sussurra no meu ouvido, e coloca mais pressão.
Não fazia ideia de que isso poderia ser tão bom, ele continua com a boca na minha orelha, e sussurra.
"Quer que eu te faça gozar?"
Ele pergunta, e eu assinto com a cabeça, incapaz de falar alguma coisa.
Ele ainda pergunta? Sinto meus joelhos tremerem e sinto minha respiração ficar pesada.
"Boa garota, vamos para em frente ao espelho."
Ele diz, e me puxa pela cintura.
"Oque você está fazendo?"
"Você vai gostar de assistir, agora levanta os braços."
Eu fico meio em dúvida, mais quando ele passa a língua no lóbulo da minha orelha, eu rapidamente levanto os braços.
Lucca puxa a camiseta por cima da minha cabeça, e a joga no chão.
Em seguida, ele abaixa a minha calcinha até os joelhos.
Eu não desvio o olhar nem por um segundo do espelho.
"Você é tão linda." Ele passa a mão pelo meu bumbum.
"Afasta as pernas." Ele manda, e eu obedeço.
Lucca leva os dedos até lá em baixa, e começa a me tocar.
Mordo o lábio inferior, e fecho meus olhos com força.
"Não, eu quero que você olhe, abra os olhos." Com dificuldade eu abro os olhos.
E uma imagem incrível que aparece no espelho.
Meu cabelo está jogado por cima do meu ombro esquerdo, minhas bochechas estão vermelhas igual o meu pescoço.
"Lucca..." Me encosto nele, e jogo a minha cabeça em seu peito.
Sua mãe esquerda está apertando fortemente a minha cintura, enquanto a outra trabalha em mim.
"É tão apertadinha."
Só a voz dele, já está me levando para o meu limite.
"Está tudo bem?" Ele, pergunta.
"Aham."
Ele movimento os dedos mais rápidos em mim, e eu chego ao meu limite.
"Você gostou de olhar?" Ele pergunta, com a boca próxima ao meu ouvido.
"Gostei." Respondo ofegante.
Lucca deixa um pequeno beijo no meu pescoço, e se abaixa para pegar as minhas roupas.
"Já volto, vou usar o banheiro."
Ele sorri, e vai em direção ao banheiro.
"Ok, te encontro lá em baixo." Digo, e termino de me vestir.
"Ok, gostosa." Sorrio com o seu comentário, e saio do quarto.

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O Filho Do Meu PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora