Elena Garcia, é uma estudante do último ano do ensino médio, de 17 anos com uma vida simples, excelentes notas, e um namorado doce, ela sempre tem as coisas programadas antes do tempo.
Até conhecer um rapaz chamado Lucca, o maior bad boy da escola...
Quando eu chego em casa, meu telefone começar tocar, vejo que é Ana. "Aonde você está Elena?" "Eu acabei de chegar em casa, te procurei a festa inteira, mais não te achei." Digo, e coloco a ligação no viva voz. "Sério que você não gostou da festa?" "Nem um pouco." Digo, tirando os sapatos. Falamos mais algumas coisas rápidas, e desligamos. Troquei de roupa, e fui dormir. [.] O final de semana passou rápido, e logo chegou segunda-feira. "Bom dia filha, dormiu bem?" "Bom dia mãe, sim e você?" "Sim, hoje vai ter um jantar na casa do Jeff, você quer ir comigo?" Ela pergunta, e me olha com aqueles olhos cor de mel pidões. "Claro." Eu sei que a casa também é do Lucca, mas só de lembrar que ele vai estar lá, dá até um desânimo. Cheguei na escola, e a minha primeira aula do dia é história. "Bom dia alunos, hoje vamos falar sobre a história do Brasil." Lucca entra na sala, como sempre atrasado, e se senta ao meu lado. "Eu nem vi você indo embora ontem." Ele diz. "E desde de quando você se importa?" Sussurro, para o professor não ouvir e me dar uma bronca. "Quem disse que eu me importo? Aquele tipo de festa não é feita para você." Grosso! Preferi não responder a grosseria dele, e ficamos em silêncio até o final dá aula. Quando eu estava saindo da sala, Lucca grita. "Nos vemos mais tarde, Eleninha." Ele pisca, e sai rindo. Eleninha? Sério? "Quem é esse?" Cadu pergunta. "É o filho do novo namorado da minha mãe." "Hmm." O dia passa rápido, e finalmente eu já estou em casa. Passei o resto do dia estudando, quando deu umas seis horas, eu decido ir tomar um banho. Enquanto secava os cabelos, pensava em que roupa usar. Decido usar um vestidinho branco e uma sapatilha, de maquiagem o de sempre. "ELENA, já está pronta?" Minha mãe grita, lá de baixo. "Já estou descendo, mãe." Grito de volta. Que comece a noite.
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