[SEM REVISÃO]
Obs: Para maiores de 18+.
Ele estava fazendo um favor para o melhor amigo, afinal, ele amava estar entre as nuvens e voar sob as águas do mediterrâneo era como andar de bicicleta para o duque da aviação, já havia feito aquele trajeto t...
Tudo isso é graças à vocês, pode até não ser um número grandioso, mas quando comecei a postar esse livro achei que não teria leitoras tão participativas assim, mas vocês são as melhores 💓😌
Obrigada! ✈️
. Maria Luíza e Raul também agradecem 🙃🤭😏 🔥🔥🔥
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Uma, duas, três, quatro...
Conto as pegadas na areia da praia repetidas vezes, checando se eu não deixei escapar nenhuma outra informação. Elas são de tamanho mediano, quase do mesmo tamanho que as minhas, o que me fez descartar a possibilidade de que foi Raul a deixá-las e me levam a possibilidade de que exista outra mulher nessa ilha.
Franzo o cenho, me arrepiando com a possibilidade de está sendo observa. Deve fazer pouco mais de meia hora que acordei e as encontrei aqui, à poucos metros do casebre que Raul e eu estamos construindo. Levo minhas mãos para a cintura e faço uma nova varredura rápida pela área, procurando o possível paradeiro da dona das pegadas.
Bufo, irritada.
Só existe mar e areia no meu campo de visão, e é justamente de onde as pegadas começam. A mulher provavelmente veio até essa parte da ilha para pescar, já que em um curto tempo Raul e eu conseguimos identificar que este é o melhor ponto para se capturar um bom peixe e ter uma refeição garantida, o agrupamento de rochas grandes logo no começo do mar junto da forte correnteza, acabou criando piscinas onde peixes pequenos e medianos fazem morada e nos traz essa facilidade na hora da pescaria.
Meu estômago resmunga e faço uma leve massagem na pele do meu abdômen, lembrando que ainda não comi nada.
Saí para procurar Raul logo quando acordei e percebi que ele não se encontrava, o homem estava estranho ontem a noite, resmungando e gemendo como se estivesse com dor. Passei a madrugada preocupada, o espiando quando ele estava de olhos fechados e não podia me repreender por não cumprir suas ordens e ir dormir.
Bufo, revirando os olhos ao me lembrar de seu tom autoritário.
Quem ele pensa que é?
Eu durmo quando eu quiser.
Torço o nariz com a lembrança, não segurando minha careta.
DUQUE BABACA!
Meu estômago volta a reclamar, me fazendo bater os pés na areia e voltar para pegar alguma fruta no casebre. Dou mais uma olhada na direção das pegadas, observando que a mulher pegou o caminho de volta para a floresta.
