Capítulo 3

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P. V Manuel

Eu e Christian nos olhamos e saímos correndo, logo entramos na casa e nos escondemos, por queremos escutar o barraco do pai adotivo do Cris e também ver o que o Antônio fala.

- Você deveria ter vergonha Antônio, você viu o tanto que o seu irmão sofreu e agora faz a mesma coisa com o seu filho? - Pergunta sendo irônico. - Aquela garoto fofo merece ser amando, você e tão burro que não percebe isso, hora que perder ele você irá se arrepender e se continuar assim, eu te proíbo de vez de ver o Christian.

Antônio: Você não pode fazer isso, ele e meu irmão. - Ele grita, enquanto Paula e Alex olham para os dois, tadinho nem devem estar entendo o que ta acontecendo.

- Irmão? - Ele grita com o Antônio. - Seu irmão não se orgulha das suas atitudes, o pai de vocês destruiu ele e da para ver que fez a mesma coisa que você, só que diferente do meu bebê você se tornou igual a ele, uma pessoa que só pensa em si próprio. - Diz com raiva. - Teu filho me ligou e pediu para ser meu filho, aposto que o Cris mandou ele falar isso, mas eu senti um tom de verdade na voz dele Antônio, ele e um garoto especial e se você continua com suas amadas mentiras, em breve você perderá ele e acredite se você não quer ser o pai dele, então eu assumo essa responsabilidade, por que eu tenho amor de sobra, já você e outra história.

Antônio: Você não e nada deles, então não venha na minha casa querer, mandar em mim. - Ele grita comigo.

- Você está muito engano Antônio Gutiérrez. - Diz rindo. - Você e igualzinho a ele e sabe acho que isso nunca vai mudar, aquele homem destruiu a vida de todos e você agora está destruindo a sua vida, você e um sem noção que só se importa com si mesmo e sinceramente espero que perceba o erro que esta cometendo, antes de perder, todos que estão a sua volta. - Ele grita.

Antônio: Quero você fora da minha casa, imediatamente. - Ele grita com raiva.

- Não sou sair daqui sem o Chris e o outro garoto Antônio, mas você também não pode me expulsar daqui. - Diz cruzados os braços.

Antonio: Porquê? - Pergunta sendo irônico.

- Pelo visto você não sabe né? - Pergunta rindo.

Antônio: Não sei do que? -  Pergunta confuso.

- Quando eu peguei o meu pequeno daquele homem depois da morte dele, eu tive quase fui impedido pelo advogando dele, acontece que seu pai teve outro dois filhos e pelo que me parece o nome deles esta no Testamento, eu não sei o que esta dizendo na porcaria daquele Testamento, mas seu irmão quase ficou preso a aquele homem para sempre, se eu não tivesse lutando na justiça a gente teria o perdido. - Diz suspirando. - Essa casa por algum motivo e do seu irmão e dos outros dois herdeiros do seu pai, sabe eu não entendo como você pode se parecer tanto com ele, mas aquele homem foi capaz de matarem matar um bebê ainda na barriga e isso não pode ser um ser humano.

Eu e o Chris acabamos fazendo um barulho sem querer, fazendo assim todos verem que nos estamos aqui e o Antônio olhava de uma forma estranha para mim e para o Alex, mas vou fingir que não notei isso.

Manuel: Oi Pessoa. - Digo olhando para o Antônio. - A gente precisa de um dia de meninos, aqui esta a conta. - Digo entregando o cartão e as notas do que compramos.

Antonio: Eu não tenho dinheiro para pagar isso. - Grita comigo.

Chris: Que mandou deixar seu filho quase cometer suicídio meu caro irmão. - Diz sério. - Se você não quer dar um sentido para a vida dele eu faço isso, mas você que vai pagar, por que ele é seu filho. - Diz cruzando os braços. - Isso ai e só uma parte do que vamos gastar, por que você ainda vai ter que pagar médicos para ele, você acha que ele vai ficar como sabendo que o próprio pai o renegou? - Pergunta rindo. - Eu pensei que algum dia eu teria orgulho de você Antônio, eu só queria saber onde está o irmão que fazia de tudo para mim.

Ele pega a minha mão, em seguida da um suspiro.

Chris: Vamos estar na casa do Sam, apareça lá se notar que precisa da gente, por que eu já estou cansando Antônio e pode ficar tranquilo eu vou pagar o que gastamos, por que nem eu e nem o Manuel queremos o seu dinheiros, mas eu tenho o número do seu cartão e sua senha, vou usar para pagar consultas que o seu filho precisa e nem ouse mudar a senha, por que ai sem eu vou perceber que você é igual a ele, eu sempre te admirei irmão, mas atualmente eu não sei, que você é. - Diz me puxando para fora dali.

Nos dois entramos no carro e ele sai dirigindo em alta velocidade e esta chorando, eu fico apenas olhando para ele pensando no que esta passando na cabeça dele.

Manuel: O que você está pensando? - Pergunto preocupado.

Chris: Em tudo. - Diz olhando para mim.

Quando voltamos olhar para a estranha, vemos um caminhão vindo em nossa direção e meu tio tenta desviar, porém não consegue e o carro começa a capotar.

Quando ele para de capotar eu e Chris já estamos bastante machucados e o cheiro de gasolina e muito forte.

Chris: Temos que sair daqui. - Diz fraco.

Manuel: Concordo com você.

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