Capítulo 21

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P. V Manuel

Era tudo igual, igual a quando ele matou a Mia, faz alguns minutos que eu cheguei naquele lugar e sinceramente eu ainda tenho medo de entrar, pois foi ali que a minha irmã morreu, foi ali que Giovanni a tirou de mim, mas não posso deixá-lo tirar mais ninguém de mim.

Ele não tem segurança e como ele gosta de ser o centro das atenções eu realmente tinha certeza, que ele não teria, eu saio do lugar que estava escondido e entro naquele lugar e entro na casa e assim que eu entro, eu vejo o homem que eu tanto odeio e ela.

Manuel: Hora, Hora se não e o meu amando vovô. - Digo sendo sarcástico.

Ele se vira para mim e começa a rir, enquanto eu fico olhando para a garota que esta machucada eu posso ter perdido a memória mais só de olhar para eu me lembrei de quem ela é. Eu estou recuperando as minhas memórias, por que ao mesmo tempo que olho para aquele homem se passam várias coisas na minha mente.

- Veio me ver matando, a sua amada Mia? - Pergunta apontando uma arma para ela.

Manuel: Eu não vi ver você matando ela, sabe eu era um garoto que não fazia a mínima ideia de como poderia defender a minha irmã e não me admira você estar aqui novamente. - Digo me aproximando.

- Não se aproxime, senão atiro dela. - Grita nervoso.

Manuel: Eu sempre paro para me perguntar, por que você nos odeia, então eu me lembro que você é a porra de um egoísta que só pensa em você. -Eu grito novamente. - Deixa a "Mia" Ir, ela não ter nada haver com isso, eu fico no lugar dela. - Digo ficando frente a frente a ele.

- Eu não vou deixar lá ir. - Grita rindo.

Manuel: Deixa ela ir, ela sairá daqui e avisara a todos onde estamos, assim você completa seu plano. - Digo apontando para a garota.

Ele me da um única olhando, em seguida me olha e aponta a arma para mim, em seguida ele solta a garota e manda ela sair, com dificuldades ela se levanta e olha para mim e eu mando ela sair e digo que e para ela correr e ela faz o que eu digo.

- Ótimo, se sente. - Grita comigo eu apenas rio,ele pode estar com uma arma apontada para mim, mas eu não tenho medo, não mais.

Manuel: Você achou mesmo que eu iria me sentar? - Pergunta rindo. - Você acabou de soltar a garota, sem saber que tudo fazia parte do meu plano.

- Que plano? - Giovanni pergunta, engatilhado a arma. - Eu ainda sou o que esta com a arma, é melhor me obedecer.

Manuel: Não queria que ela tivesse aqui, quando viesse você morrer, ninguém merece ver outra pessoa morrendo, você matou a minha irmã na minha frente, você a tirou de mim e mesmo depois de tantos anos foi capaz de acreditar que ela estava viva. - Digo apertando as minhas mãos, que estão escondidas nas minhas coisas, pode ter sido que eu tenha meio que feito uma coisa, antes de entrar aqui. - Você foi enganando por um adolescente, aquele garota tem sim o grande significando, mas ela não e Mia e nunca vai ser.

- Garoto, pare de falar. - Grita com raiva.

Manuel: Eu não vou para Giovanni, eu vejo que aqui e cheio de dinamite. - Digo suspirando. - Eu não me importo de você atira em mim, não me importo de morrer onde você matou a minha irmã, mas eu não vou sozinho. - Digo dando uma risada. - Eu não seria idiota de entrar no lugar onde perdia a minha irmã sem um plano, eu não sou burro.

- Do que você esta falando? - Pergunta olhando, para a caixa e Dinamite que tem perto da gente.

Manuel: Esse lugar me trás péssimas Lembrança. - Digo sentido cheiro de fogo. - Nada melhor do que acabe com esse lugar. - Digo tirando as minhas mãos de trás das minhas coisas. - Game over. - Digo rindo.

- Solte esse isqueiro, senão eu atiro em você. - Fala com raiva eu escuto os vidros se quebrando.

Manuel: Atira, pois não existe saída. - Digo ligando o isqueiro e jogando ele sobre as Dinamite e isso desespera, aquele homem.

- Você e doido, vamos morrer. -Grita assutando.

Manuel: Eu disse que não entraria aqui, sem um plano.

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