"Been pushin' love away to save myself the hurt. Ain't much heart left to break so clearly it don't work."
ATENÇÃO: ESSE LIVRO É O SEGUNDO DE UMA SEQUÊNCIA! LEIA O PRIMEIRO LIVRO ANTES!
#Livro 1: Right Now ✔
#Livro 2: Treading Water ✔
#Livro 3: Glo...
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BRADLEY
Foi o EP mais rápido já gravado na história.
Eu finalizei Missing You no vôo de volta para casa, sentindo cada palavra pesando na ponta dos meus dedos. Gravamos ela primeiro, lançando dois dias depois de pronta, e as outras duas depois. Joe ficou impressionado que essa viagem realmente conseguiu tirar o bloqueio musical, e adorou as músicas.
Pelo menos minha tragédia amorosa rendeu alguma coisa, pensei miseravelmente.
A turnê Four Corners já estava prestes a começar quando lançamos o EP, então estávamos lotados de entrevistas marcadas até um dia antes do início dela, e mais algumas marcadas no meio dela.
Hoje estávamos em uma delas, respondendo perguntas de fãs. Eu até gostava dessas entrevistas, mas hoje eu não estava muito no clima. Então eu tentava usar minhas habilidades de ator, rindo e sorrindo para a câmera e para os garotos, tentando ser o mais participativo possível.
— Natallie quer saber: onde vocês estavam nos últimos meses? — a moça que nos entrevistava sorriu, levando os cartões de perguntas à altura de sua boca, fazendo uma cara de curiosidade.
Eu olhei rapidamente para Tristan, que estava ao meu lado, e depois olhei para baixo, deixando que eles respondessem.
— Uhh — Tristan começou, — estávamos tirando um tempo para finalizar nosso EP...
— Isso — James e Connor concordaram. — Em um lugar muito distante, cujo o nome não podemos pronunciar — Connor acrescentou, e a apresentadora riu.
— Na verdade, não sabemos pronunciar — James brincou, e nós rimos também.
— Okay, posso perceber que vocês não dirão mais que isso. — ela sorriu, voltando a ler o cartão em suas mãos. — Agora a pergunta é da Tiffany. Ela perguntou qual música ou projeto vocês estão mais animados para lançar e por quê.
— Acho que esse novo EP, apesar de já ter sido lançado. — James respondeu, e nós concordamos.
— E por que? — ela se dirigiu a mim.
— Bem — cocei a garganta. — Acho que por ser algo a que nós estamos realmente conectados, e, tipo, as músicas desse EP significam coisas diferentes para cada um de nós — comecei, mexendo as mãos. — E ele foi produzido predominantemente por nós, três das quatro canções, mais exatamente, e todas as quatro foram escritas por nós, então... bem, é um projeto muito pessoal, com o qual estamos apaixonados — gesticulei em direção aos garotos, e a entrevistadora sorriu.
