"Aquário / Show"

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(N/A :Lêem as notas finais, aviso importante.)

Sarah: Olha, eu sei que perder alguém que se ama é horrível. Você se fecha. Acredite eu sei. Mas ao deixar a dor do lado de fora, você deixa todo o resto também.

( Supernatural )

Levantei cedo aquela manhã, iria sair com a Ino, para um tour por Konoha, e também iria procurar um emprego... temporário pelo menos, até por que eu preciso pagar a minha estadia na pousada da vovó Tsnudade.

Tomei um banho rápido, como estava frio vesti minha calça jeans, uma blusa de manga longa e um moletom preto por cima, e meu lindo all star que eu não largo por nada, coloquei um gorrinho preto também, o inverno estava chegando, deixei a comida e água para o Kurama e saí.

Cheguei no ponto de encontro que era uma estátua de torneira ( ? ) uns 15 minutos depois ouvi a Ino me gritando.

-Aqui Naruto! - olhei para trás e vi ela abanando a mão em meio a multidão que fazia para entrar no Aquário de Konoha. Com esforço consegui chegar até ela, estava aliviado, pois ali tinha muita gente. Parecia que umas 30 excursões tinham resolvido visitar o Aquário bem naquela manhã.

Assim que cheguei ela me deu um abraço e depois já se posicionou na fila, senão demoraríamos séculos para conseguir entrar. Ela me entregou o ingresso, mas, quando fiz menção de pagar, me impediu, dizendo que era parte do presente de boas-vindas na cidade.

- De jeito nenhum. Você já está saindo da sua rotina pra me acompanhar e ainda quer pagar? Pode deixar - falei novamente tentando pagar, sempre fico envergonhado quando alguém paga algo pra mim.

- Ah cala essa boca, já disse que eu pago. Vê se não me estressa, por que hoje o Gaara e eu discutimos, por que ele falou que eu deveria ser mais organizada por ser mulher. E ainda por cima, um cara no ônibus ficou olhando para as minhas pernas e soltando cantada barata, estou com vontade de fuzilar todos os homens da face da terra, então DEIXA QUE EU PAGO!

Eu não consegui evitar olhar para as pernas dela, como se para conferir o pôr que do tal homem ter olhado tanto. Mas quando eu olhei, não vou mentir, eram lindas de tirar o fôlego, mas isso não da o direito do cara ficar bulinando ela. Desisti e deixei ela pagar, mas fiz ela prometer que deixaria eu pagar um sorvete depois, ela concordou e entramos no aquário.

Eu nunca vi lugar mais lindo, eram um túnel com paredes de vidro que separavam os tanques do animais marinhos, tinha arraias, tinha golfinhos (eles faziam espetáculos) eu realmente fiquei maravilhado.

Apesar do local estar movimentado, toda aquela água dava uma sensação de paz, e me senti bem como havia tempos não sentia. Agora eu entendia por que dali era o lugar preferido da Ino na cidade. Já que ela também era brasileira. Eu também poderia passar horas ali!

Quando chegamos ao tanque das arraias, contei para Ino que no Brasil eu já tinha visitado o Projeto Tamar na Praia do Forte, Bahia. E que lá também tinha um tanque daqueles, onde podíamos fazer carinho nas arraias. Na época eu até ajudei os treinadores a alimenta-las e fiquei com saudade quando delas quando tive que ir embora.

A Ino explicou que ali também era assim, que podíamos acaricia-las. Mas que, por algum motivo, naquele dia as arraias estavam distantes.

- Ah olha - ela falou de repente, apontando para um panfleto, em um quadro de avisos.

- Ah olha - ela falou de repente, apontando para um panfleto, em um quadro de avisos

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𝑴𝒆𝒖 𝑫𝒂𝒓𝒍𝒊𝒏𝒈 (𝐍𝐇)Onde histórias criam vida. Descubra agora