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                  CAPÍTULO QUINZE
      ⸙𝙴𝚕𝚊 𝚝𝚎𝚖 𝚘𝚕𝚑𝚘𝚜 𝚒𝚐𝚞𝚊𝚒𝚜 𝚊𝚘𝚜 𝚍𝚎𝚕𝚊⸙

                  CAPÍTULO QUINZE       ⸙𝙴𝚕𝚊 𝚝𝚎𝚖 𝚘𝚕𝚑𝚘𝚜 𝚒𝚐𝚞𝚊𝚒𝚜 𝚊𝚘𝚜 𝚍𝚎𝚕𝚊⸙

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DEPOIS DAQUELE fatídico dia, resolvi parar de me esforçar tanto para conhecer Harry. O professor Snape vivia no meu pé e eu não entendia o por quê, por isso eu resolvi me esforçar muito na matéria dele e pedir ajuda. Uma vez eu levei detenção só por estar respirando, dizendo ele “Sua respiração me irrita”.
Agora mesmo estou indo a sala dele levar uns brownies, se ele não gosta de mim eu irei adorá-lo.

Sempre gostei dessa sensação que as masmorras trazem, um clima frio, úmido e para mim até o cheiro de mofo é agradável, acho que é a convivência. Parei de frente a sala e preparei meu psicológico para entrar, mas escutei vozes vindas de dentro.

-É ela, não é?

-É sim Severo.

-Mas como? Não é possível.

-Ela foi muito esperta, escondeu a menina com um feitiço antigo. Uma amiga da família buscou-a e levou para a França. Mas eu sempre fico me perguntando o por quê essa conhecida foi até lá, como ela sabia o que havia acontecido?

-É realmente muito curioso. Os olhos dela e do menino são iguais, mas o rosto dela é muito parecido com o de Lily.
Eles estavam falando de mim! Resolvi bater na porta, é errado escutar conversas alheias, já escutei quase tudo mesmo.
  
TOC TOC

    -Boa tarde professor e diretor.- Disse com um sorriso e fechei a porta, o qual o diretor retribuiu, já o professor Snape colocou sua carranca diária.
  
-O que quer aqui, White?!- Snape me olhou com desdém. Ele já devia estar acostumado com minha presença agoniando ele.
 
  -Sempre muito gentil, Professor. Vim lhe trazer Brownies.- Coloquei a cesta na mesa dele e sorri docemente.- Aceita algum, Diretor?
 
  -Adoraria, Rose. Se tem uma coisa que gosto, são de doces.-Dei um para ele e um para Snape, que ficou encarando o Brownie.
  
-Pode comer Professor, fui eu quem fiz.
  
-Está muito bom, senhorita.- Dumbledore disse enquanto lambia os dedos.
   
-Aprendi a cozinhar no orfanato, me acalma. Ah diretor, eu precisava de uma ajuda sobre aquele assunto. Os sonhos estão mais frequentes.
   
Depois que aquela coisinha começou a aparecer nos meu sonhos, resolvi procurar Dumbledore. Ele está me ajudando a controlar minha legilimência.

-Que assunto!- Snape disse com muita curiosidade.

“Não lhe interessa, morcegão”

-Rose é portadora de um dom muito raro, Severo. Ela é legilimente e eu estou ajudando-a com alguns sonhos que ela está tendo.
  
-Que tipo de sonho?
 
  -Bom, o desta manhã tinha o Harry também, por isso me preocupou. Essa coisinha estava junto com um homem que eu não consegui enxergar, eles disseram que precisavam dele para fazer algo. Mas o que eu não entendo é se isso está passando pela legilimência, alguém está me enviando essas imagens. Mas quem?
  
Os mais velhos estavam discutindo entre si e eu fiquei só olhando os frascos de poções.
 
  -Vá até a Madame Pomfrey e peça uma poção para o sono, Rose.- Tomei um susto quando ele disse e assenti.
 
  -Qual o meu diagnóstico, mestres?-Disse sorrindo marotamente e Dumbledore gargalhou enquanto o outro revirava os olhos.

𝐑𝐎𝐒𝐄 𝐏𝐎𝐓𝐓𝐄𝐑, 𝐚 𝐢𝐫𝐦𝐚 𝐧𝐚𝐨 𝐭𝐚𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐝𝐢𝐝𝐚 Onde histórias criam vida. Descubra agora