38 - Calmaria

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Capítulo novo minha gente!!!!!

Desculpa pela demora. Mesmo tendo resolvido rápido o problema com o computador, eu fui mesária nas eleições e estive fazendo um curso durante a noite, que seria basicamente o tempo que tenho para escrever.

Enfim, sem mais delongas... Divirtam-se, comentem, votem...

Ps: Desculpa pelo final de capítulo meio "bunda".



Lorena:

É engraçado como algumas coisas acontecem...

A pouco minutos eu estava puta com a minha Mona, não por ela ter escondido o estado da minha mãe de mim, fez mais do que certo pois provavelmente teria acontecido como ela imaginou. E agora, sinto o "frio" da mesa em minhas costas enquanto as mão se Mônica, após me deixaram em segurança sobre a mesa, percorriam meu corpo sobre o tecido do vestido que usava.

Nossas bocas travavam uma luta feroz. Mona tinha razão, apesar termos nos afastado apenas um dia, a saudade era tremenda...

Por um instante então, tudo cessou. Mona levou suas mãos para meu rosto iniciando um beijo delicado. As mãos que antes percorriam meu corpo à esmo, percorriam agora meu corpo com destino certo, deixando sua marca a cada local que passavam. Primeiro trilharam meu colo até meus seios, iniciando uma massagem delirante, me fazendo gemer em sua boca. Mônica "trabalhava" sobre o tecido mesmo, ainda naquele momento estávamos ainda completamente vestidas, mas isso não parecia impedir o prazer nem um pouco. Em seguida seus toques se moveram a para cintura, me apertando de leve e me instigando a levantar. Uma vez sentada na mesa, suas mãos se mudaram para minha coxa, suas unhas arranhavam minha perna levantando meu vestido no processo. Fechei os olhos para apreciar mais profundamente as sensações que ela me causava. Esperava que ela aproveitar a situação para retirar meu vestido mas estava enganada, ao invés, senti o elástico de minha calcinha se romper e suas unhas cravando em minha bunda com vontade.

— Deita de novo, deita... - Mona interrompeu o beijo e sussurrou em meu ouvido - Deita que é hora do jantar...

Nem precisei terminar o movimento para sentir sua boca em meu sexo, sua língua o percorria em movimentos caóticos mas ainda precisos.

— Mona? - Chamei sua atenção co m uma certa, e prazerosa, dificuldade -

— Chamou amor? - Ela levantou seu rosto d minhas pernas o suficiente apenas para que conectássemos nosso olhar -

— Me devora...

Os gemidos antes "presos" em sua boca, ecoavam pelo apartamento sem pudor. Que se danassem os vizinhos.

***

— Quando morarmos juntas novamente, sua mesa definitivamente vai fazer parte da decoração. A gente podia até comprar uma para o quarto né...

— Depende, eu estou desculpada por mentir ontem?

— Mona, meu amor, eu não sinto minhas pernas direito depois do "serviço" que fez comigo, precisa mesmo perguntar?

— Talvez... - A safada respondeu sorrindo. É claro que ela não queria desculpas apenas uma confirmação a mais do prazer que me proporcionou - Mas sentindo as pernas ou não, precisa de um banho, precisamos, acabamos de voltar de um hospital e...

— Me ajuda? Acho que estou com dificuldade em mexer meus braços também... - Provoquei -

Mônica entrou na brincadeira, me pegou no colo e me levou até o banheiro. Continuávamos completamente vestidas, o máximo que ela havia feito foi levantar meu vestido até uma "posição aceitável". Se despiu e me despiu em seguida.

Um amor de vizinha - Romance lésbicoOnde histórias criam vida. Descubra agora