Capítulo I

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*******************Nota da autora************************

EI PARA TUDOOOOO, JÁ DEU UM ESTRELINHA? AINDA NÃO? CORRE, BASTA APERTAR NA ESTRELINHA NO CANTO INFERIR. SEU VOTO NOS AJUDA MUITO!

"Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito." - Machado de Assis

Diego Ferraz

- Boa noite baybe, ainda não me apresentei a você, prazer Diego, (mordo meus lábios e pisco), percebi que seus olhos não desgrudaram de mim desde que cheguei. (Me aproximo, do seu corpo) Será que estou enganado? (A vejo reagir de imediato e seus mamilos ficam enrijecidos por cima do tecido fino do vestido. Aproveito sua reação e sussurro baixo em seu ouvido.) Eu sei que você me quer, assim como eu também a quero. (Escuto minha voz sair exatamente como desejo, grave e sexy) Sei o quanto está molhada apenas com a minha voz. (Desço meus lábios para sua garganta e apenas deixo meu hálito quente a arrepiar.) Eu tenho uma proposta para você. (Ela me encara como se digerisse aos poucos minhas palavras. Sinto sua respiração acelerada, é disso que eu gosto.) O que acha de um passe para apenas uma noite no paraíso? (Beijo delicadamente seu pescoço e vejo suas pernas se apertarem ainda mais.)

- Qual garantia tenho que me levará realmente ao paraíso? (Ela pergunta séria, tentando controlar seu corpo que já clama por mim.)

- Vamos fazer assim. (Paro de provocá-la e a encaro com o meu melhor olhar.) Se você não se sentir lá eu garanto seu passe de volta. (Vejo seus olhos brilharem e me aproximo da sua boca.) Mas, isso nunca aconteceu. (Sem mais perca de tempo trago seu corpo ao meu e possuo sua boca com volúpia. Ela me corresponde e sorrio tranquilo, ao paraíso, lá vamos nós.

- Quem você pensa que é? (Somos interrompidos por uma mulher de cabelos negros que aponta o dedo para a ruiva ao meu lado.)

- Não entendi! (Minha mais nova acompanhante fala calma. O que está acontecendo aqui?)

- Você não vai falar nada? (A mulher me olha com raiva, seus seios estão deliciosamente convidativos em uma mine blusa preta que combina perfeitamente com sua saia brilhante.)

- Desculpe, mas... (Espera, olho em seu pescoço e começo a entender o que está acontecendo.) Baybe, perdão, mas acho que está ocorrendo um equívoco.

- Não tem equivoco nenhum, você! (Ela aponta para ruiva) Pode ir embora, hoje à noite ele é meu. (Oi? Vejo as pessoas olhando e começo a não gostar, odeio escândalos.)

- Baybe, (A chamo baixo e passo as minhas mãos pela cintura da ruiva, aproximando os três corpos, preciso conter essa conversa.) eu te prometi uma noite, apenas isso... Mas se quiser repetir, basta conversarem, hoje o passe é dela, mas se quiserem compartilhar é só falar. (Pisco divertido e vejo as duas se entreolharem, dose dupla? Isso seria interessante.)

- Não, querida, você já teve a sua chance, somos adultos e sabemos como a balada funciona. Agora peço licença, tenho um certo lugar que preciso ir. (A ruiva pega em minha mão e me puxa decidida, porra isso foi sexy... Essa noite promete.)

Olho o relógio na cabeceira da cama são quatro e meia. A ruiva ao meu lado dorme tranquilamente, foi realmente uma noite intensa, essa mulher tem uma boca dos deuses. Que corpo delicioso, que oral surpreendente, é Diego, você sabe escolher. (Sorrio com a constatação) Me levanto devagar não posso acordá-la. Acho minha calça e pego o bilhete já conhecido, repouso o pequeno envelope sobre o criado mudo, assim como a pequena caixa quadrada, uma lembrança carinhosa. Pego minhas coisas, visto e saio do hotel.

Mais uma sexta-feira começando bem, vamos para casa!

Olá garotas, muito prazer, sou Diogo Cavalcante Ferraz, mais conhecido como Juiz libertino. Não me levem a mal, eu não sou um cafajeste, gosto de sexo de todas possíveis e impossíveis formas e apenas isso. Tenho 35 anos, 1,93 de puro musculo e prazer, além de um corpo milimetricamente esculpido capaz de te fazer gozar apenas olhando. Prepotente? Talvez, mas para que mentir, contra fatos, não há argumentos. Minha história é breve e não tem muita coisa, sou filho único de uma família de diplomatas, isso mesmo, acho que este é o verdadeiro motivo da minha forma tão descontraída de viver, sou o oposto do meus pais. Estudei a vida inteira em casa com professores particulares e quando passei na universidade me libertei, virando o terror da minha família. Morando sozinho em uma cidade desconhecida aos 17 anos, já na universidade e cursando direito, não precisou de muito para iniciar minha vida libertina, beijei e transei pela primeira vez lá e desde então não parei mais.

O juiz (Degustação completo na Amazon)Onde histórias criam vida. Descubra agora