"Se você gosta do seu café quente, me deixe ser a sua cafeteira. Você que decide, amor, eu só quero ser seu."— Arctic Monkeys ( I Wanna Be Yours)VICTOR
Não fiquei até tarde ontem no bar do Joe, estava meio pilhado com as coisas que Kauã falou, o pior é que ele tinha razão, eu e a Giovanna estávamos nos arriscando muito, ainda mais agora que mais gente sabia. Eu tinha que dar um jeito nisso, mas também não conseguia ficar longe da minha princesinha. Essa mina fodeu com meu psicológico.
Nesses últimos dias Giovanna parecia distante, notava isso quando estávamos juntos, ela estava estranha a um tempo. Antes, quando eu perguntava, eu ela dizia que era por causa das provas, mas as provas haviam passado e mesmo assim ela parecia longe.
Fiquei o sábado todo na casa do meu vô, prometi que ia dar uma força para o coroa, tinha que concertar algumas coisas na fazenda, então perdi minha tarde toda ali. Por outro lado, marquei com a gata hoje, tava animadão pra passar um tempinho só nós dois.
•••Não demorou muito para Giovanna aparecer no quarto com uma toalha branca em volta do corpo, sua pele ainda estava meio molhada. Ela abriu um sorriso meio tímido pra mim e foi dar uma olhada na vista da janela da suíte que a gente tinha escolhido, então ela se virou pra mim com o coque do cabelo se desfazendo e veio na minha direção.
— Adorei esse quarto — Gio disse e subiu na cama, engatinhou na minha direção segurando a toalha pra que ela não caísse.
— Mais do que o último?— coloquei uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. Ela assentiu e olhou a minha boca.— Vamos aproveitar ele então?— ela mordeu o lábio e eu puxei a toalha do corpo dela.
A Giovanna ficou de joelho na minha frente e eu pude dar aquela conferida no corpo dela, era maluca a sensação que só de olhar pra ela eu sentia a minha boca salivar e o meu corpo todo se esquentava, era incontestável a sintonia que a gente tinha na cama.
Segurei com as duas mãos os seios dela, os apertei devagar provocando um suspiro nela. Comecei a chupar o peito dela enquanto apertava o outro, os gemidos manhosos dela me davam ainda mais tesão.
Giovanna me empurrou na cama e me olhou com malícia pegando meu pau, ela começou a fazer um vai e vem. Suspirei quando ela passou a língua na minha cabeça, ela contornou toda a extensão do meu pau.
— Cacete, Giovanna — gemi.
Ela sorriu e começou a me mamar daquele jeitão dela que me fazia ir fazer uma visita pro capeta. Observei atentamente ela pegar uma camisinha, abrir ela com uma agilidade filha da puta e colocar a camisinha no meu pau com a boca. Num movimento rápido ela jogou a toalha que estava na cama no chão e vejo pra cima de mim, ela mesmo tomou a iniciativa de encaixar o meu pau na buceta dela e sentou de uma só vez.
Ela começou a cavalgar rapidamente no meu pau e eu não sabia se ficava hipnotizado naqueles peitos balançando na minha frente ou na cara de safada dela.
— Delícia... — dei um tapa fraco na bochecha dela e segurei o rosto dela com firmeza, fazendo ela me olhar enquanto quicava.
Os gemidos dela ecoavam pelo quarto, eu segurei sua cintura intensificando seus movimentos, Giovanna levou as mão para o meu peito e arranhou o local.
— Fica de quatro, vai — falei e ela obedeceu com um sorrisinho safado.
Ela empinou aquele rabão, eu dei um tapa forte e ela deu um gritinho, encaixei meu pau na buceta dela fazendo um vai e vem lento.
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Amor Proibido
Roman pour AdolescentsGiovanna Ramirez nunca entendeu bem a briga e a rivalidade entre Ramirez e Drummond. Acostumada a ter tudo que deseja e fazer sempre o que quer, descobre que tem muito mais segredos por trás dessa briga do que ela pensava. Victor Drummond, cresceu...