Se você visse sua família morrer aos poucos, realmente escorregar por seus dedos e acabasse sendo torturado por uma dor sem fim, sem poder fazer nada para que mudasse o destino desta história e no final acabar sozinho mofando em uma casa fria e totalmente silenciosa, aceitaria uma presença de algo não tão humano assim? Digamos que seria algo que poderia cobrir o vazio do pequeno Iero, que os 18 anos se viu completamente perdido no mundo, sem pais ou irmãos e muito menos amigos. Frank é um garoto solitário que visita pacientes de um hospital, pois havia prometido à mãe que sempre voltaria ali para simplesmente fazer alguém sorrir no meio de tanta tristeza. Mas algo decide o acompanhar por todos os lados, de início o garoto poderia achar que seria algo apenas de sua cabeça e já estava ficando louco por ser tão sozinho. Mas ele não estava imaginando coisas. Aviso: [Essa história já está sendo publicada no site Social Spirit, onde meu usuário é IeroVassilaum.]