Meio incesto

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Entramos e tranquei a porta. Ao meu lado, meu irmão ia tirando rapidamente sua camisa. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo...

Se isso realmente acontecesse, não seria um incesto "completo", pois não éramos filhos do mesmo pai, mais isso ainda me preocupava pois inspirava contra nossa natureza.

Olhei para ele, e vi seus lábios se contraindo juntamente com os dentes o que me deixou excitado demais.

Podia sentir o que ele estava sentindo, parece que meus pensamentos estavam conectados com o dele.

Virei, abaixamos nossos shorts juntos, e a partir daí tudo aconteceu.

Ele começou me beijar, descendo até meu peito. Sua mão escorregava entre minhas costas e quando chegavam nas minhas bundas elas se contraiam apertando com canta força, que sentia ficarem vermelhas.

Sua boca era macia e perfeita, suas mãos tocavam nos lugares certos como se já conhecesse as curvas do meu corpo.

Num momento tremi, quando olhei, ele estava de joelhos a minha frente, acariciando minha barriga e descendo até meu quadril, onde seu trabalho começava.

Sua boca encostou em meu pênis e o levou para dentro até o fundo, repetindo o movimento rapidamente o que me dava muito prazer. Meus olhos se fecharam, e soltei gemidos.

Senti tanto prazer que podia sentir meu pênis pulsar.

Minha mão chegou até sua cabeça; comecei a usá-la, como se fosse uma alavanca...

Gemidos mais altos, e mais altos...

Suas mãos abriram minha bunda e seu dedo molhadinho chegou até meu ânus o acariciando.

Após alguns minutos ele se levantou, e eu me ajoelhei.

Abaixei sua cueca e comecei a chupar seu pênis com a mesma intensidade que ele havia feito.

Olhei rapidamente e vi que ele estava vermelho, o que pra mim significava que ele estava gostando. Continuei...

Passava a minha mão por todo o seu corpo, descobrindo até os últimos pontinhos.

Me levantei e nos beijamos. Ele deu um sinal me mandando ir para cama, e a partir dali, nos deitamos de lado opostos para juntos nos chuparmos. Ele era tão rápido que sentia medo de gozar antes da hora, que para mim se dava ao final.

Sim. Eu era virgem! Então para mim tudo era descoberta... e o melhor ainda estava por vir...

Ao lado, um vidro que eu não sabia o que tinha dentro, mas ele prometeu pra mim que seria para facilitar.

Vim para a beirada da cama, olhei para frente e deixei que ele tomasse conta. Me levantou, passou um "gel" em meu ânus e em seu pênis, deu uma olhadinha para o espelho, e...

Começou a doer.

- Nossa que dor... tira...tira...

- Calma, vai passar...

Por alguns instantes achei que não aguentaria, mas depois, tudo deu certo.

A dor começou a ser prazerosa, e comecei a gemer novamente.

Ele, gemia a toda hora, e dava tapas em minha bunda, deixando as marcas de seus dedos. Aumentou a velocidade, e comecei a gemer mais rápido. Estava maravilhosa aquele sensação.

Instantes depois trocamos a posição, e... tudo mudou...

O amor contra o destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora