CAPITULO 2

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*ANDREW ON*

Bip; Bip; Bip...

Tento com todas as forças do meu corpo ignorar esse maldito despertador, mas já era a terceira vez dele tocando e foi aí que a ficha caio. Em total desespero abro meus olhos e olho para o maldito despertador, primeiramente o desligando e segundamente correndo desesperado para o banheiro do meu quarto. Entro no banheiro e tomo um banho de gato (o mais rápido possível) e claro me xingando mentalmente por estar atrasado.

Motivo para tudo isso. Três palavras Dilan, Thomas e Albi, esses são os meus três melhores amigos, e em exatos 20 minutos eles vão estar batendo na minha porta e se eu me atrasar, bom, as pessoas vão ver um corpo voando pela janela e caindo do 7° andar no meio da calçada, provavelmente traumatizado muitas crianças inocentes e um problema gigante para meus pais.

Termino o banho e saio correndo para o meu closet, coloco uma calça jeans preta, um tênis Fila é uma camisa simples preta. Vou para cozinha e pego algo para comer, saio do AP e vou esperar os meninos na recepção.

*AUTORA ON*

Um tempo depois os mesmos chegam pegam o amigo e vão em direção ao hospital psiquiátrico.

Assim que chegaram cada um foi para sua sala ver o que teriam para o dia.

Andrew folheou prontuário por prontuário, decorando e analisando paciente por paciente, ele gostava de trabalhar como Psicoterapeuta, no começo sua família resistiu bastante mais no final apoiou quando viram que ele iria trabalhar no melhor hospital psiquiátrico da região.

Assim que terminou de ver os prontuários foi verificar um por um dos pacientes que tinha. Conversou com cada um e assim que terminou foi conversar com seus amigos.

Minutos depois de uma conversa bem engatada um enfermeiro começou a correr desesperado depois de receber um chamado de emergência.

Da sala onde todos estavam ninguém se surpreendeu com o desespero do homem, já tinham se acostumado com as chamadas repentinas, e principalmente as reclamações do Dr.Parker sobre uma garota problemática que o xingava dos pés a cabeça 24 horas por dia todos os dias como se não houvesse amanhã.

Pessoalmente ninguém havia conhecido a jovem, mais havia conhecido de vista seus pais e dois professores que se demitiram após serem agredidos pela garota. A única que havia restado foi a Senhorita Margaret professora de artes, pelo que a mulher havia falado desenhar e pintar era como liberdade para a jovem já que a mesma não via direito a luz do sol pois ninguém conseguia ficar muito tempo com ela graças às i diretas frequentes dela para todos, sobre cada ponto da vida de cada um. Os poucos que tiveram uma conversa descente com ela foi sobre livros ou arte e percebeu que ela é bem inteligente, sempre com uma boa postura fora claro nos momentos em que se irritava, ou ficava triste, ou completamente agressiva, além de todos esses momentos, ela é bem intelectual porém muito inteligente sobre diversos assuntos.

*DR.PARKER*

Saio correndo desesperado para a sala do psicólogo, assim que chego vejo Scarlett se debatendo e mordendo alguns funcionários, rapidamente tiro um sedativo e aplico no pescoço dela. Pouco tempo depois ela apaga e é lavada para o quarto.

Meu PsicoterapeutaOnde histórias criam vida. Descubra agora