Meu Psicoterapeuta

CAPITULO 11

*AUTORA ON*

Os dia fora passando se tornando semanas que se tornou 1 mês. Durante esse mês passado Andrew e Scarlett continuaram com o jogo das perguntas, se tornando com o tempo mais fácil de responder. Scarlett continuava com algumas noites mal dormidas, mas quando isso acontecia ela Lia algum livro que havia pego emprestado, o que a fazia dormir enquanto lia. Começou a passar menos tempo no quarto, participava de algumas atividades como os jogos do Terça e Quinta-Feira, tocava alguns instrumentos como piano e violão nos dias de Quarta, já na Segunda e Sexta durante o dia todo passava com seu Psicoterapeuta, rindo, conversando ou simplesmente em silêncio aproveitando a companhia um do outro.

*SCARLETT ON*

Hoje como toda Sexta-Feira, estou indo para a sala de Andrew. Em 1 mês que se passou pegamos uma intimidade que eu nunca tive com ninguém, confesso também estar sentindo algo a mais por meu Psicológo, sério quem iria resistir a.um Andrew Lee, cheio de mistério, um olhar penetrante, lábios perfeitos, e fora dos padrões de qualidade um que eu tenha conhecido! Ninguém! Absolutamente ninguém! Mas também ninguém precisa saber obeveamente.

Bato na porta ouvindo um "Pode entrar" vindo dele, e assim faço, entro, sento, e fico o observando já que o mesmo escrevia algo em seu caderninho. Um dia ainda vou lê-lo.

- Ficar me secando vai deixar mais obeveo o que sente, não acha?

O mesmo levanta a cabeça com um sorriso irônico e a sombrancelha levantada.

Gelei. Desmaiei. Paralisei. E por fim gaguejei. Merda!

- Que? Eu... E... Eu... - Corei violentamente e o que ele faz? Abre um sorriso convencido só pela minha situação. Desgraçado! - Eu não sei do que tá falando! - Burra! Gaguejou danço - É tão obvio? - Me dei por vencida.

- Não! Apenas joguei verde e colhi maduro. Você se dedurou gaguejando e corando, ficando inquieta e desviando o olhar. - Sorrio de lado. Maldito sorriso! - Aliás sou seu psicólogo e devo observar seu comportamento.

- Ok, ok, ok, ja entendi, tá muito na cara, podia ter dito só isso.

- Tá muito na cara! - Desgraçado. Reviro os olhos e me jogo confortavelmente no sofá. - Está confortável Senhorita Baker? - Falou em tom irônico.

- Muito, obrigada por perguntar! - Sorrio - Vou começar - Falei me sentando com as pernas cruzadas sobre o sofa e arrumando a postura enquanto ele me olhava - Você disse que sabe como é estar no meu lugar não entendi o que quis dizer com isso. Como sabe?

Pude ver sua feição de alegre e divertida mudar para desconfortável mais isso não o empediu de continuar pois voltou a mesma expressão divertida. Fiquei aliviada.

- Bom... Eu sempre fui intelectual, diferente dos colegas de escola e faculdade, sempre tive meu gosto para roupas, música, etc, sempre fui decidido. Mas ser dicidido não quer dizer que não vá se afetar pelo que as pessoa falam, sempre tinha alguém que me zoava e dizia coisas incômodas. Eu não contava para ninguém, nunca contei, mais quando eu tinha uns 17 anos eu acho, na minha cabeça fez um clique e eu surtei. De casa eu sempre fui o mais quieto, antisocial, mais naquele dia eu explodi...