Desculpe a demora para atualizar, falta de criatividade é uma coisa chata pra caramba.
*SCARLETT ON*
Assim que coloquei os pés no salão de ensaio, tenho certeza que meu queixo caído no chão. Era perfeitamente lindo se é que isso existe, mais era. Olhei para Andrew aí meu lado e vi nele um olhar diferente não sei explicar mais era.
- Andrew - O chamei mais nada, ele continuou com o olhar vago para o nada - Andrew! - Tentei novamente e nada, com a paciência zero e total educação gritei - ANDREW!
Ele deu um pulinho assustado não qual achei graça mais me contive para não rir, logo em seguida me olhou.
- Céus, porque está gritando! - Sério mesmo!?
Reviro os olhos.
- Cara boca tava olhando para o nada a 5 minutos com um olhar esquisito, te chamei várias vezes também. - Cruzei os braços, estudei os peitos fiz um bico e sai batendo os pés forte no chão esperando ser seguida por ele, e fui.
- Desculpe - Foi a primeira coisa que disse ao sentar do meu lado - Estou um pouco... Hum... Preocupado?! Nunca fiquei uma semana fora de casa, só não quero atrapalhar. - Sorriu.
Porque ele gaguejaria ou exitaria? E porque um leve ar de pergunta não frase? Mais seu sorriso parece bem real então não deve ser nada. Se tem alguma coisa que aprendi com Andrew Lee 'meu psicoterapeuta' é que seu sorriso o denúncia então confiei em suas palavras.
- Não se preocupe! Também sinto um leve desconforto em casa, mas é suportável. - Sorri compreensiva, ele acentiu.
Continuamos uma conversa, com ele no seu devido normal rindo e brincando, andamos um pouco pelo local só para passar o tempo o que foi bem rápido.
Graças a Deus!
Fomos para casa, e, finalmente pude relaxar porque pelo que minha mãe disse seria corrido os próximos dias.
Ótimo mais correria.
*DIA SEGUINTE*
Acordei com minha mãe gritando lá em baixo, me estranhei porque sorri. No hospital a maior parte do tempo é silencioso o que faz com que os pensamentos apareçam, mais barulho demais nos deixa meio que, inquieto, inseguro, coagido!
Levantei e fui tomar meu remédio. Nesse tempinho seguindo a rotina pude perceber que em dias partes a enfermeira 9 vinha com os remédios e ímpares o enfermeiro 5, só com refeições.
Escovo os dentes e desci para o café, vejo meu pai no celular, com uma xícara de café a mão sentado na cadeira revezando o olhar para o celular e minha mãe que estava estética andando de um lado para o outro berrando no celular sobre sei lá o que.
Sinto um arrepio percorrer meu corpo ia sentir um alto quente perto de minha orelha. Andrew!
- Roubei comida e tem um parque aqui, topa um piquenique? - Sussurrou em segredo.
Em meio ao choque ainda, apenas acentiu com a cabeça logo tendo meu braço puxado em direção a porta.
Sorte que troquei de roupa.
Ele pegou a cesta e um pano e fomos ao pequeno parque que tinha ali.
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Meu Psicoterapeuta
Mistério / SuspenseScarlett vive em um hospital psiquiátrico a três anos. Durante esse tempo nenhum médico ou enfermeiro se deu bem com ela. Andrew o seu mais novo psicoterapeuta vai lentamente vencendo barreiras com ela Para Scarlett aos poucos Andrew vira um livro d...