CAPITULO 16

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Desculpe a demora para atualizar, falta de criatividade é uma coisa chata pra caramba.

*SCARLETT ON*

Assim que coloquei os pés no salão de ensaio, tenho certeza que meu queixo caído no chão. Era perfeitamente lindo se é que isso existe, mais era. Olhei para Andrew aí meu lado e vi nele um olhar diferente não sei explicar mais era.

- Andrew - O chamei mais nada, ele continuou com o olhar vago para o nada - Andrew! - Tentei novamente e nada, com a paciência zero e total educação gritei - ANDREW!

Ele deu um pulinho assustado não qual achei graça mais me contive para não rir, logo em seguida me olhou.

- Céus, porque está gritando! - Sério mesmo!?

Reviro os olhos.

- Cara boca tava olhando para o nada a 5 minutos com um olhar esquisito, te chamei várias vezes também. - Cruzei os braços, estudei os peitos fiz um bico e sai batendo os pés forte no chão esperando ser seguida por ele, e fui.

- Desculpe - Foi a primeira coisa que disse ao sentar do meu lado - Estou um pouco... Hum... Preocupado?! Nunca fiquei uma semana fora de casa, só não quero atrapalhar. - Sorriu.

Porque ele gaguejaria ou exitaria? E porque um leve ar de pergunta não frase? Mais seu sorriso parece bem real então não deve ser nada. Se tem alguma coisa que aprendi com Andrew Lee 'meu psicoterapeuta' é que seu sorriso o denúncia então confiei em suas palavras.

- Não se preocupe! Também sinto um leve desconforto em casa, mas é suportável. - Sorri compreensiva, ele acentiu.

Continuamos uma conversa, com ele no seu devido normal rindo e brincando, andamos um pouco pelo local só para passar o tempo o que foi bem rápido.

Graças a Deus!

Fomos para casa, e, finalmente pude relaxar porque pelo que minha mãe disse seria corrido os próximos dias.

Ótimo mais correria.

*DIA SEGUINTE*

Acordei com minha mãe gritando lá em baixo, me estranhei porque sorri. No hospital a maior parte do tempo é silencioso o que faz com que os pensamentos apareçam, mais barulho demais nos deixa meio que, inquieto, inseguro, coagido!

Levantei e fui tomar meu remédio. Nesse tempinho seguindo a rotina pude perceber que em dias partes a enfermeira 9 vinha com os remédios e ímpares o enfermeiro 5, só com refeições.

Escovo os dentes e desci para o café, vejo meu pai no celular, com uma xícara de café a mão sentado na cadeira revezando o olhar para o celular e minha mãe que estava estética andando de um lado para o outro berrando no celular sobre sei lá o que.

Sinto um arrepio percorrer meu corpo ia sentir um alto quente perto de minha orelha. Andrew!

- Roubei comida e tem um parque aqui, topa um piquenique? - Sussurrou em segredo.

Em meio ao choque ainda, apenas acentiu com a cabeça logo tendo meu braço puxado em direção a porta.

Sorte que troquei de roupa.

Ele pegou a cesta e um pano e fomos ao pequeno parque que tinha ali.

Meu PsicoterapeutaOnde histórias criam vida. Descubra agora