➧│ 𝗶magina𝘁𝗶𝗼𝗻 ː
criar a partir da
combinação de
ideias; criatividade.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
𖤛 No qual 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗼
imagines com os
personage...
Recomendação de música: Mr Loverman - Ricky Montgomery.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
✣
Não era de se esperar, ver a garota Lufana passar correndo pelos corredores de Hogwarts. Todos sabiam de seus atrasos em aulas, mas muitos nem sequer sabiam dos motivos.
Ela sempre passava correndo, por ora arrumando sua gravata amarela e preta em torno do pescoço, ou por outra, arrumando sua capa e organizando seus matérias em sua maleta.
A garota sempre tentou chegar cedo nas aulas, mas nunca conseguia, apesar de acordar as cinco horas da manhã, mal chegava a por os pés no salão principal para tomar café.
Alguns alunos tinham a teoria de que ela dormia a manhã toda, isso poderia as vezes ser verdade. Já outros, tinham a teoria de que ela se encontrava com alguém e passava horas e horas ocupando seu tempo.
Mas nenhuma das teorias eram verdadeiras.
A garota não pensava em ter tempo para namorar, ela só tinha uma única meta; seguir os passos que seu avô, Newton Scamander seguiu.
Exceto ser expulsa, é claro. Apesar de saber que seu avô nunca foi culpado, ela tentava não se meter nos assuntos dos outros, e sempre jogava seu amor pelas criaturas, apenas nas aulas.
Mas isso não a impedia de ficar apaixonada com qualquer criatura.
Verificou o relógio no pulso mais uma vez, e viu que faltava apenas dois minutos para a aula de transfiguração começar. Apertou a mala entre os dedos, e correu pelos corredores quase vazios do castelo. Alguns alunos que estavam atrasados também, olhavam feio para a Lufana que se esforçava para chegar em sua aula.
– Foi mal! – Ela gritou para um Sonserino, quando esbarrou nele sem querer, derrubando os livros do garoto no chão. Apesar de se sentir culpada, não poderia parar para o ajuda-lo, estava atrasada demais.
– Você é muito má educada para uma Lufana! – Ele rebateu quando você cruzou o corredor, na verdade, ele gritou, e desconfiou que a garganta dele tinha ficado machucada com o tom de voz que usou.
Mas qual é, você não se considerava uma má lufana. Na verdade, sempre tentou ser amigos de todos, e muitos até gostavam de ter sua presença, mas não podia sempre ser um amor.
Os alunos da Lufa-Lufa não eram sempre uns amores, eram humanos, tinham seus dias ruins e até suas palavras más educadas. Nunca entendeu de onde tiraram que os Lufanos tinham sempre seus dias bons.
Tudo bem, eles não eram astutos e ambiciosos, não preservavam a inteligência e sabedoria, e não eram corajosos e competitivos.
