➧│ 𝗶magina𝘁𝗶𝗼𝗻 ː
criar a partir da
combinação de
ideias; criatividade.
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𖤛 No qual 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗼
imagines com os
personage...
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𝆯 ֢🍁ꜝⁱ ׁ ݂ regulus black
Regulus passava à mão esquerda várias vezes em seu próprio braço. Ele estava nervoso.
O garoto da sonserina olhava para os lados várias e várias vezes, esperando sua namorada chegar.
- Quem diria, Regulus Black nervoso. - Ouviu a voz encantadora de sua namorada, ele virou-se de costas e se aproximou, dando um selinho nela. - Pensei que nunca o veria assim.
- Ah, fique quieta. - Ele disse e você abriu um enorme sorriso. - Desmancha esse sorriso, agora! - Ele falou angustiado. Isso fez seu sorriso aumentar.
- Eu pensava que sonserinos eram duros na queda. - Cantarolou enquanto entrelaçava sua mão na mão do garoto. Ele acariciou a sua mão.
- Querida, nós somos. - Ele suplicou e você o olhou entendiada enquanto começava a andar pelas ruas. - Só que isso é um caso de vida ou morte.
- Não, não é. - Você riu nasal e Regulus revirou os olhos. - A única consequência que você pode ter, é uma perna quebrada.
- Ou eu nunca mais ver você. - Ele disse baixo, e você revirou os olhos. - Posso nem ter a oportunidade de te pedir em casamento.
- Regulus. - Você parou e ele acompanhou. Você olhou por um instante para o rosto do seu namorado, esse cujo estava perfeito a luz do luar. - Você só ira conhecer meus pais. Não é o fim do mundo.
- Ah, é sim! - Ele rebateu e você suspirou, enquanto se aproximava para perto de seu namorado. - Seus pais podem não gostar de mim.
- Foda-se se eles não gostarem. - Você disse enquanto deixava selinhos pelo maxilar de Regulus. Seu rosto estava frio, devido ao clima gelado, e suas bochechas vermelhas. - Eles vão entender.
- Não me ajudou. - Ele disse e você balançou a cabeça em negação. - É sério querida, eles...
- Eles vão gostar de você. - Disse enquanto brincava com os três anéis dos dedos de seu namorado. - Eles vão amar você. Se eles não amarem, pense, eu o amo.
- Mas os seus pais... - Ele insistiu e choramingou. - Amor, eles podem não me achar o homem ideal para você...
- Mas você é, Regulus. - Ele deu um mini sorrisinho tímido. Tentava fazer com que seu namorado ficasse mais solto, não gostaria de vê-lo se cobrando tanto. - Está bem?
- Certo. - Murmurrou e você sorriu; voltando a andar. A rua estava silenciosa, o céu à noite, tão nublado, como se estivesse prestes à chover. Regulus suspirou devido ao frio, e você o olhou, logo virando-se para a esquerda, entrando no jardim de casa.
