➧│ 𝗶magina𝘁𝗶𝗼𝗻 ː
criar a partir da
combinação de
ideias; criatividade.
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𖤛 No qual 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗼
imagines com os
personage...
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Harry potter andava rapidamente pelo sétimo andar do grande castelo de Hogwarts. Já se passavam das três da manhã, e o Grifinório passava as mãos nos cabelos, tentando dar um jeito nos fios bagunçados.
Ele estava sentido frio, apesar de usar seu pijama vermelho e a capa da invisibilidade por cima, os corredores vazios da escola traziam um frio em fúria, o inverno não colaborava com o garoto.
Ele estava atrasado, estava bravo consigo mesmo por ter perdido a hora, e por ter se esquecido de que iria ter um compromisso com uma certa pessoa.
Atraído pelo barulho atrás de si, ele pegou o mapa do maroto e o abriu, sua varinha que estava entre as calças do pijama foram para suas mãos, e em um baixo tom de sussuro, ele disse:
– Eu juro solenemente não fazer nada de bom. – E logo o mapa fez seus comprimentos, apresentando os senhores Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas. Ele vasculhou pelo mapa, e viu suas pegadas com o nome "Harry Potter" e mais atrás de si, ele viu pegadas da pessoa que ele esperava.
Quando a pessoa passou ao seu lado, Harry puxou a capa, se descobrindo, a garota se assustou e deu um mini salto, atraindo gargalhadas baixas do Grifinório.
– Céus! Você pretende me matar? – Ela murmurrou emburrecida, ele deu de ombros se aproximando da garota.
– Está atrasada. – Ele guardou a varinha de volta para a beirada da calça, apoiando-a na cintura. A garota revirou os olhos.
– Você também está, Potter. – O garoto olhou para o mapa, e a garota seguiu o olhar, verificando se alguém estava por perto – Vamos, vi Madame Norra à uns dois minutos atrás.
Ele concordou, entrelaçando os dedos, e de forma desajeitada, a puxou para debaixo da capa, cobrindo ambos.
– Adorei o pijama. – A garota encarava as costas do garoto, parte de trás tinha um Leão, símbolo de sua casa e em baixo tinha "H.Potter" em vermelho e dourado.
– O seu é mais bonito. – Ele mordeu os lábios tentando conter um sorriso, o pijama feminino Azul com as inicias de seu nome e sobrenome estavam na parte da frente e na de trás, em suas costas.
– Fazer o que, os corvinos gostam de coisas perfeitas. – Revirou os olhos e o garoto revirou os seus também.
Em passos lentos, para não tropeçar nos panos da capa, e ainda de mãos dadas, Os dois pararam em frente a parede da sala precisa, que logo se mostrou uma porta com uma maçaneta dourada.
Harry abriu cautelosamente a porta, dando de cara com uma sala completamente preta, com sofás cores brancos e detalhes pretos. Uma enorme mesa de centro e uma lareira. Harry franziu as sobrancelhas.
