➧│ 𝗶magina𝘁𝗶𝗼𝗻 ː
criar a partir da
combinação de
ideias; criatividade.
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𖤛 No qual 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗼
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RECOMENDAÇÃO DE MÚSICA: coldplay – yellow (slowed)
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– Você está pronto? – Perguntei enquanto olhava para seu irmão, esse que segurava uma embalagem de Chicles de 'Beba e Bola' em mãos fortemente.
– Estou! – Ele murmurrou, mas não parecia confiante. A avó Augusta os olhou por cima dos ombros enquanto ajeitava seu chapéu cônico enfeitado com um urubu empalhado sobre a cabeça.
– Está tudo bem, está tudo bem. – Ela murmurrou enquanto ainda os encarava por cima dos ombros. – Vocês vão se sair bem.
Neville apertou fortemente sua mão quando ouviu essas palavras. Apesar de isso ser praticamente uma rotina, para ele, ainda era como se fosse a primeira vez.
– Alice e Frank Longbottom. – Augusta disse para a médica do St.Mungus. Os médicos já o conheciam devido as rotinas de visitas que faziam no hospital.
– Venham comigo. – A curandeira, Agnes falou. Agnes era a curandeira responsável por cuidar de seus pais, era uma mulher de aspecto maternal que cuidava tão bem de seus pacientes.
Você e Neville se encararam, antes de seguirem pelos familiares corredores longos, com as paredes cujo havia quadros de famosos bruxos, esses que os cumprimentavam e iam visitar quadros bruxos vizinhos.
Sua vó virou o corredor e ambos seguiram, apertando a mão um do outro. Sua vó parou e esperou vocês a acompanharem antes de subirem as escadas.
Alguns curandeiros passavam pelos corredores chamando alguns adultos ou crianças, e, ao chegarem próximos à uma porta familiar, viram o letreiro no início do corredor: "DANOS CAUSADOS POR FEITIÇOS".
Ao abrirem a porta, sentiu o coração palpitar rápido. Camas espalhadas pela sala, e várias pessoas por ali. Você observou ao redor, e encontro seu antigo professor de Defesa Contra Artes das Trevas, Gilderoy sentado na cama enquanto dava autógrafos à cartas que receberá.
E, de longe, avistou seus pais. Uma expressão deprimida tomou conta do rosto de Neville, e você deu um mini empurrão nele, como se dissesse "está tudo bem". Neville sorriu deprimente.
– Olá, Alice, Frank. – Sua vó os cumprimentou. Neville soltou lentamente sua mão enquanto se aproximava para perto de sua vó. Você recuou, mas então se aproximou. – Como está?
– Uh, bem. – A voz vacilante de sua mãe ecoou. O rosto fino e cansado era evidente. Cabelos brancos e secos estavam vistos, mas ainda sim, continuava bela.
– Sou _____, este é Neville. – Você disse suave. Infelizmente, era assim quase todas as vezes. Seus pais não se lembravam de vocês, e toda vez que iriam visitá-los, tinham que recordar sobre quem eram.
