➧│ 𝗶magina𝘁𝗶𝗼𝗻 ː
criar a partir da
combinação de
ideias; criatividade.
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𖤛 No qual 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗼
imagines com os
personage...
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Ronald Weasley encarou seu visual no espelho do dormitório pela milésima vez.
Era nítido seu nervosismo, ele tinha uma cara de desesperado, suas mãos tremiam, e seus pés suavam. Se alguém o visse agora, acharia que ele havia recebido um convite de algum astro de Quadribol.
Seus companheiros de quarto, Neville, Simas, Dino e Harry, estavam sentados em suas respectivas camas, olhando para o ruivo, que verificava suas vestes pela quarta vez dentro de dez minutos.
– Se você olhar isso de novo, eu juro que te dou um soco! – Simas resmungou, Ron estava prestes a olhar novamente para suas roupas, mas Harry foi mais rápido, correndo até seu melhor amigo, evitando ele a fazer isso novamente.
– Ron! Se acalma! – Harry segurou os pulsos do garoto, Ron suspirou pesado.
– Eu... eu estou tentando! – Mentira, ele não estava. Em sua mente, ele estava pensando em abrir a janela e pular da torre da Grifinória. – É meu primeiro encontro!
Ele estava ansioso, nervoso, com medo. É claro, não era sempre que sua paixão aceitava sair escondido com você.
– Vai dar tudo certo, está bem? – Harry tentou o acalmar.
– Agora, pegue a capa e vá, já passaram do horário. – Neville verificou seu velho relógio no pulso.
– Me desejem sorte! – Ele balançou os ombros, em uma tentativa de espantar todos os pensamentos ruins que estavam tendo.
– Você vai se sair bem! – Dino deu um joinha com as mãos, tentando retirar o clima tenso que Rony estava tendo.
– Certo. – Ele disse mentalmente que iria dar certo, e que nada poderia acontecer, exceto é claro, se fossem pegos no flagra ou dissesse algo de idiota no qual iria se arrepender, ou até mesmo se ela se enjoasse dele.
Céus, ele era terrível nisso.
Rony se despediu de seus amigos, mais pálido do que o normal. Ele segurava em mãos, a capa que Harry humildemente ofereceu para usar quando fossem sair, e é claro, ele aceitou.
No salão comunal da Grifinória, não havia ninguém, a não ser, uma figura feminina sentada no sofá, encarando a clareira ligada. Rony respirou fundo, antes de se aproximar, tentando dar um de seus melhores sorrisos – Apesar de parecer forçado –
– Olá. – A garota olhou para o ruivo – Estava esperando a muito tempo? – Ele indagou, se sentiria mais ruim ainda, se tivesse deixado a garota esperar por ele.
