Capítulo 13

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Pode explicar agora mesmo o que está acontecendo?
- Tá na cara né Agus, ele está envolvido com a Sevilla, tenente quem te viu quem te ver, quando foi a última vez que vi você correr atrás de um rabo de saia.
Ele faz cara de pensativo.
- Nunca. Ele cai na gargalhada e Agus se junta a ele.
- Idiotas. Sento em um banco frustrado porque não sei o que eu fiz para ela não querer falar comigo.
- E quanto a nossa conversa de a Sevilla não?
- Não sei tá legal, ela é doida e de alguma maneira me atraiu. Eles riem.
- Ela não é como as outras você vai ter que conquista-la pra levá-la pra cama. Fico em silêncio.
- Ohhh espere um pouco. Jorge diz.
- Você e a Sevilla?
- Sim, porra e agora não estou entendendo.
- Uau não sei o que dizer, pode ser que ela já teve experiências melhores e você não deu conta do recado. Lanço um olhar fulminante para Jorge.
- Ok, ok não foi isso então o que?
- Não sei, mais vou descobrir. Levanto e voltamos para o hotel.

Acordo cedo, porque voltamos hoje para Milão e quero pegar Karol ainda no aeroporto.
Assim que chegamos paramos em uma cafeteria para pegar um café, Agustin bate no meu ombro.
- Olha a Lina. Fico confuso.
- A amiga da Karol.
Nem espero por ele já estou na frente da Lina que estava lendo alguma coisa, ela levanta a cabeça e seus olhos se arregalam.
- Lina? Ela faz que sim.
- Ruggero. Levanto a mão e ela aperta, Agustin se aproxima e já beija seu rosto e ela sorrir.
- Ela está no banheiro. Ela diz sem que eu ao menos pergunte e acabo sorrindo, aponto para o banheiro e ela pisca um olho pra mim. Gostei da Lina.
Olho ao redor não vejo ninguém então entro no banheiro e bato a porta, escuto um merda, e tranco a porta.
Vejo Karol pelo espelho ela está procurando alguma coisa na bolsa, passa no rosto então para, olha para mim pelo espelho sacode a cabeça e continua fazendo sei lá o que, acabo sorrindo e ela para de novo fecha os olhos com força e depois abre um só, não sei mais acho que ela deve pensar que sou uma alucinação ou algo assim.
- Eu ainda estou aqui. Falo e ela se vira assustada com a mão no peito e grita Deus.
- Não, Ruggero apesar que minha beleza pode se fazer juz. Ela faz uma careta e dou um passo me aproximando ela então levanta as mãos me fazendo parar.
- Fique onde está. Fico confuso e um sentimento de puro horror me vem eu a machuquei, eu machuquei Karol enquanto transamos e ela não quer que a toque de novo.
- Eu machuquei você, eu...ela me interrompe gaguejando.
- Não, não me machucou, você, você foi incrivel.
- Então porque não quer falar comigo e não deixa que eu me aproxime, não confia em mim?
- Não confio em mim, toda vez que você está perto.
Quando entendo que ela não consegue controlar o próprio corpo quando estou por perto algo dentro de mim vibra e não consigo conter meu sorriso, a expressão de Karol muda e seus olhos estão luxuosos, meu pensamento era conversar mais ela me olhando assim, não consigo conter a fera que existe em mim e avanço, já estou prensando meu corpo no seu, envolvendo uma mão no seu cabelo e a outra desce para a bunda onde aperto forte tomo seus lábios e quando dou por mim já estamos transando no banheiro do aeroporto.
Trago Karol mais para frente fazendo suas pernas abrirem mais entrando mais fundo fazendo-a gemer mais alto, chupo seu seio e sinto meu orgasmo vir tenho que me contrair todo, não posso agora, desço a mão entre nós e com o polegar pressiono seu clitóris Karol se contorce e crava as unhas nas minhas costas, soco mais rápido nela, ela morde meu ombro abafando o grito de prazer, e eu me desmancho, porra que porra, caralho dos infernos eu acabei de gozar e já quero essa mulher de novo.
Deixo um beijo no seu pescoço e seu corpo treme, olho em seus olhos.
- Você está bem? Digo eu não... Ela faz que não com a cabeça.
- Isso é loucura Ruggero, você tem que ficar longe de mim.
- Porque? Me dá só um motivo valido para que eu fique longe?
- Eu não sei, eu nunca senti isso e está me assustando, estou confusa demais e você vem com esse corpo e esse rosto lindo de morrer e eu não... Ela para.
- Aí meu Deus eu acabei de falar em voz alta. Não consigo segurar acabo rindo e ela me empurra.
- Espere. pego uns lenços e ajudo ela se limpar quando ergo a cabeça ela está vermelha igual um tomate.
- Está com vergonha de mim?
Ela engole em seco põe o cabelo atrás da orelha.. - Você é o primeiro homem a me tocar então... Ela diz. Ajeito sua saia e subo minhas calças, Karol está abotoando a camisa e pego a minha vestindo, ela desce da pia e se vira para o espelho e faz uma careta.
- O que houve?
- Você me deixou dolorida.
Ela fala rindo.
- Ainda não tinha me recuperado da primeira e... Me aproximo e envolvo sua cintura.
- E continua morena, pode falar não sinta vergonha em falar comigo o que te acontece. Beijo seu pescoço e sua cabeça cai para o lado sorrio beijando e sentindo seu cheiro gostoso.
- E-eu preciso trabalhar.
Ela se recompõe e me empurra de lado passa algo na cara e coloca o batom, ajeita o cabelo.
- Você não pode chegar desse jeito mocinho eu preciso aprender a me controlar.
- E se eu não quiser que se controle.
- Você só pode está ficando louco.
- Porque não gostou da minha loucura?
- Não. Arqueio uma sobrancelha.
- Tudo bem eu gostei mais..interrompo roubando um beijo dela.
- Eu te quero morena, você me quer qual o problema?
- Eu não sei fazer isso?
- Isso o que? Ela não diz.
- Vamos fazer assim, deixa rolar e a gente vê no que dá. Beijo seus lábios de novo e ela envolve meu pescoço e aprofundo o beijo.
- Isso é um sim.
- Um talvez, preciso pensar e você perto não consigo. Acabo rindo e ela bate no meu peito.
- Sabe que eu vou atrás não sabe?
Não adianta fugir de mim. Ela sorrir.
- Acho que vou, só para te ver tentar.
Bato o indicador no seu nariz.
- Não tente, um oficial só descansa quando acerta o alvo. Aponto o seu coração e ela arregala os olhos.
- Rápido demais garotinho do papai, rápido demais. Fala pegando sua mala e destrancando a porta.

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