Capítulo 28

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Oi, genteeee!! Sumi mas tô por aqui hehehe
Primeiramente, gostaria de pedir perdão pela demora e por estar tãooo ausente, mas é que comecei o terceiro ano do colégio agora e tô atolada de coisa pra estudar, peço só pra não desistirem que eu prometo tentar vim atualizar sempre que der! E fiz esse capítulo beeeeeem grande pra compensar o tempo que fiquei off, espero que gostem.
💖

Ps. sei que deixei um gancho de uma briga no capítulo passado, mas resolvi não desenvolver pois não é muito relevante na nossa história... Perdão se deixei alguém curioso hehe

Agora, fiquem com o capítulo..........

— A leitura do testamento está prevista para daqui a duas semanas.

Isso é o que escuto assim que entro no escritório de Victor no dia seguinte. Eu olho fixamente para ele.

—Testamento?

— Sim. A vontade de Fernando.

—Isso ainda não aconteceu? Eu pensei que você tivesse dito que houve um funeral.

— Houve, mas a propriedade ainda não foi resolvida. Diana e eu começamos após a morte de Fernando, mas a leitura foi adiada até que você pudesse ser localizada.

— Eu realmente tenho que estar lá?Diana não vai herdar tudo porque ela é sua esposa?

— É muito mais complicado do que isso. Mas sim, você precisa estar lá. Eu estarei lá, também, como seu tutor legal. Vai ser indolor, eu prometo.

Com Diana presente? Ok, certo. Doloroso é mais parecido com o que será. Mas eu apenas balanço a cabeça e digo:

— Ok. Se eu tiver que ir, eu vou.

Ele acena, também, e pega sua bebida novamente. Victor sai poucos depois para jogar golfe. 

Um por um os Uckermann saem e eu aproveito para preparar um lanche pra mim.

— Você guardou um pouco dessa coisa para mim? —A voz de Christopher me faz pular.

Coloco a mão sobre o meu coração para evitar que pule fora do meu peito.

—Você me assustou. Achei que você tinha saído com Poncho.

— Não. — Ele puxa meu cabelo, divertidamente, pelo menos eu espero que seja de brincadeira, e pega a minha comida.
Tento pegar o prato de volta e Christopher não me afasta. Ele me puxa para perto e a surpresa do movimento me faz perder o equilíbrio. Eu acabo caindo em seu colo com as pernas em ambos os lados de suas coxas largas. Minhas tentativas de me libertar param quando ele prende uma mão ao redor minha bunda eme puxa contra ele.

Quando ele me beija, eu não posso deixar de responder ansiosamente, querendo que ele fizesse esses ruídos roucos que me dizem o quão excitado eu o deixo.

— Você me deixou sozinha esta manhã, — eu digo, quando ele libera minha boca.

Eu gostaria de poder puxar as palavras de volta, porque tenho medo que ele vai dizer algo doloroso.

— Não queria, — ele responde.

— Por que você deixou?—Todo o meu orgulho é deixado no chão, mas minha fraqueza não o desliga.

Ele passa os dedos pelo meu cabelo.
— Porque eu sou fraco quando se trata de você. Eu não confio em mim mesmo na sua cama a noite toda. Eu penso em coisas absurdas com você ao meu lado.

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