Capítulo Vinte e Sete - Papai.

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Notas do autor: Putz, nem digo nada....postei dois capítulos no mesmo dia pq estava animada hehe. Esse capítulo é tão tenso que eu recomendo uma Pipoquinha e kit de primeiros socorros ( ele é enorme tmb...) Gente, quero MUITO comentário nesse capítulo hein, porque estou LOUCA pra falar com vocês sobre ele! Boa leitura e até as notas finais!

) Gente, quero MUITO comentário nesse capítulo hein, porque estou LOUCA pra falar com vocês sobre ele! Boa leitura e até as notas finais!

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Capítulo Vinte e sete - Papai.
Música: Lullaby of Woe

 Os três campeões de Hogwarts caíram no chão com tudo, um em cima do outro

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Os três campeões de Hogwarts caíram no chão com tudo, um em cima do outro. Cedrico levantou-se e estendeu sua mão à Claire, que agradeceu e ofereceu ajuda a Harry; os três olharam ao redor. Estavam inteiramente fora de Hogwarts.

Era óbvio que tinham viajado quilômetros – talvez centenas de quilômetros – porque até as montanhas que rodeavam o castelo haviam desaparecido. Os garotos se viam parados em um cemitério escuro e cheio de mato; para além de uma grande moita à direita podiam ver os contornos escuros de uma igrejinha. Um morro se erguia à esquerda. Muito mal, Claire conseguia discernir a silhueta escura de uma bela casa antiga na encosta do morro.

Um frio estranho percorreu sua espinha, tinha a sensação de que algo estava errado; segurou fortemente a varinha em sua mão direita.

-Alguém disse que a Taça era uma Chave de Portal? - perguntou Cedrico.

-Não. - disseram Claire e Harry em uníssono, examinando o cemitério. Estava profundamente silencioso e meio fantasmagórico.

-Será que isto faz parte da tarefa? - perguntou Harry.

-Não sei - respondeu Cedrico. Sua voz revelava um certo nervosismo.

-Meninos, varinhas em punho. - alertou Claire. - Tem algo de errado aqui.

Apertando os olhos para enxergar na escuridão, era visível um vulto que se aproximava, andando entre os túmulos na direção dos adolescentes. Claire não conseguia distinguir um rosto; mas pelo jeito que o vulto caminhava e mantinha os braços, dava para ver que estava carregando alguma coisa. Fosse quem fosse, era baixo e usava um capuz que lhe cobria a cabeça e sombreava o rosto. E... vários passos depois, Claire conseguiu ver o que o vulto carregava: um bebê.

O Enigma do Protetor - ContinuaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora