Capítulo Vinte e três - Tudo acaba no Lago Negro.

301 32 225
                                    

Notas do autor: Geente, esse capítulo é cheio de informação! Varias coisas acontecem e ele tem várias passagens de tempo. Antes da leitura: Obrigada pela interação fantástica dos últimos dois capítulos! Eu amo muito ❤️❤️
Boa leitura e até as notas finais!

 Antes da leitura: Obrigada pela interação fantástica dos últimos dois capítulos! Eu amo muito ❤️❤️Boa leitura e até as notas finais!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Capítulo Vinte e três- Tudo acaba no Lago Negro.
Música( esse capítulo possui duas musicas)
1ª parte: I really wish i hated you - blink-182
2ª parte: Siren Song - Sara Singer.

Música( esse capítulo possui duas musicas)1ª parte: I really wish i hated you - blink-1822ª parte: Siren Song - Sara Singer

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"É impossível exprimir a perturbação que o ciúme causa a um coração em que o amor ainda se não tenha declarado."


Era natal.

As manhãs invernais em Hogwarts eram sempre gélidas, por isso o cachecol e as grossas luvas eram essenciais caso precisasse perambular pelo terreno. A menina agarrou-se ao seu cachecol multicolorido e cheio de strass enquanto bocejava; estava cansada devido a festança da noite anterior.

Claire tinha de sair das masmorras para o nível térreo, então subir as escadas para o primeiro andar e caminhar por dois longos corredores até chegar a ala hospitalar. Faltavam sete minutos para as oito horas da manhã e os corredores estavam pouco movimentados para aquela hora, apenas os alunos mais jovens, que não foram ao baile, estavam despertos. Eles e Claire, é claro.

Mesmo com profundas olheiras e uma grotesca bolha do pé, Claire queria estar acordada àquela hora. Apesar de tudo o que aconteceu na noite anterior, ainda preocupava-se o suficiente para dormir por pouco mais de quatro horas para, às oito em ponto, bater ruidosamente na porta de madeira da enfermaria.

Claire ouviu do outro lado uma conversa baixinha, o som de um molho de chaves balançando, passos arrastados e por fim o inconfundível som de porta sendo destrancada. Madame Pomfrey agarrava-se a um robe bege cheio de babadinhos, quando encarou Claire com aquele típico olhar de descrença. Seus cabelos estavam presos em um coque mal feito e debaixo dos olhos enrugados também tinha grandes olheiras.

-Feliz Natal, Pommy. - sorriu a menina, ainda sonolenta.

-Feliz Natal, querida. - a enfermeira pôs a mão ágil sobre a boca, segurando um bocejo. - O que está fazendo aqui a esta hora? A enfermaria só abre as oito horas, e a senhorita não me parece estar em apuros.

O Enigma do Protetor - ContinuaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora