Capítulo Vinte e Quatro - Lamentações.

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Notas do autor: Eu simplesmente não tenho palavras para expressar a minha ansiedade em trazer para vocês uma das maiores revelações da minha história. Por favor, apreciem e deixem seus comentário. Encontro vocês nas notas finais...Boa leitura!

Capítulo vinte e quatro - Lamentações

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Capítulo vinte e quatro - Lamentações.
Música: Achilles, Come Down - Gang of youths.

A porta da cabine telefônica se escancarou; Harry saiu tropeçando com Claire em seu encalço

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A porta da cabine telefônica se escancarou; Harry saiu tropeçando com Claire em seu encalço. O único som no Átrio era a torrente contínua de água na fonte dourada. O ambiente nunca esteve tão sombrio: não havia uma alma viva se não os sete adolescentes. A sensação de que algo ruim estava por vir era tão forte que Claire parecia incapaz de respirar com eficácia.

- Vamos – disse Harry baixinho, e os sete saíram correndo pelo saguão, Harry à frente, passaram pela fonte e se dirigiram à mesa onde o bruxo-vigia, amigo de Genevieve, se sentara, e que agora estava deserta.

     Claire tinha certeza de que devia haver um segurança ali, certamente sua ausência era um mau sinal, e seu pressentimento se intensificou quando cruzaram os portões dourados para o elevador. Ela apertou o botão de descida mais próximo e um elevador apareceu com enorme ruído, quase imediatamente, as grades douradas se abriram produzindo um grande eco metálico, e eles embarcaram depressa.

    Ela apertou o botão de número nove; as grades se fecharam com estrépito e o elevador começou a descer, balançando com grande ruído. Claire parecia estar vendo ao seu redor os fantasmas de um Ministério lotado, com funcionários de um lado pro outro. Ela se arrepiou quando passou pelo andar do Departamento onde sua tia trabalhava. Onde será que ela estava àquela hora? Já teria voltado para o Largo Grimmauld, e notado o sumiço de Sírius?

    A voz tranquila de mulher anunciou: "Departamento de Mistérios", e as grades se abriram. Eles saíram para o corredor onde nada se movia exceto as chamas dos archotes mais próximos, bruxuleando na corrente de ar produzida pelo elevador.

- Vamos - sussurrou Harry, e saiu à frente pelo corredor.

    Harry guiou-se para o corredor escuro, comprido, o mesmo em que Claire havia sido pega por Lúcio no meio de um grandíssimo ato de curiosidade. Naquele dia havia quase aberto a enorme e escura porta do fim do corredor, a porta que agora magicamente abria-se para os sete alunos. Claire sentiu um arrepio: aquilo não estava certo.

O Enigma do Protetor - ContinuaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora