𝖵𝖾𝗇𝖽𝗂𝖽𝖺 𝖺𝗈 𝖽𝗈𝗇𝗈 𝖽𝗈 𝗆𝗈𝗋𝗋𝗈|𝐒𝐡𝐢𝐯𝐥𝐞𝐲

Capítulo 16

𝐒𝐡𝐢𝐯𝐚𝐧𝐢 𝐏𝐚𝐥𝐢𝐰𝐚𝐥:

Chegamos na entrada do morro e os vapores estavam meio que demorando para vim liberar a entrada então como ele já estava puto ele disse.

Bailey: — Abre logo essa porra, tô com pressa caralho! – ele diz estressado é os vapores rapidamentes liberam a passagem.

Ele acelerou o seu carro subindo o morro o mais rápido possível. Quando chegamos em frente a sua casa ele abriu a carragem com o seu controle e disse.

Bailey: — Direto para o seu quarto! – ele diz saindo do carro e batendo a porta muito forte.

Entro dentro de casa com o maior medo do mundo e logo vejo o mesmo subindo as escadas rapidamente indo diretamente para o meu quarto.

Subo as escadas indo diretamente para o meu quarto. Chegando lá vejo o mesmo escorado na cômoda que havia no meu quarto. Eu entro e ando calmamente em direção a minha cama e me sento de ficando de frente pra ele.

Bailey: — Olha pra mim. – ele diz sério e eu faço o que ele pede o olhando já com o medo em meu olhar enquanto no seu só havia fúria. — Qual parte do não é pra ir você não entendeu? – ele pergunta me encarando.

Shivani: — Eu só queria ver ela e... – ele me interrompe.

Bailey: — Ver o caralho! Eu te disse para você não ir e você pegou e foi, me desobeceu na cara dura e ainda o babaca do Noah te acobertou no meio dessa porra! – ele grita irritado.

Shivani: — Mas ele não tem nada haver e... – ele me interrompe novamente.

Bailey: — QUE NÃO TEM NADA HAVER SHIVANI! NÃO VEM COM ESSE PAPO PRA CIMA DE MIM NÃO! – ele grita extremamente alto dessa vez e eu logo sinto as lágrimas caírem sobe meu rosto.

Shivani: — Não grita, por favor. – peço enxugo enquanto as lágrimas caiam.

Bailey: — Não grita o caralho! Você saiu sem minha permissão e ainda ficou cheia de fogo para uns meus vapores, o Noah se meteu nisso, e ainda ficou cheia de papinho com o cara do uber! – ele grita.

Shivani: — Eu só queria sair. – falo baixo.

Bailey: — Quando você saiu da mesa eu pensei seriamente em vim aqui e dizer para você ir, mas eu achei melhor não. Eu até pensei em chamar a Joalin para vim aqui e passar o dia com você, quem sabe até dormir aqui com você mas você como sempre teimosa não me obedece! – ele diz irritado.

Shivani: — E você quer quer que eu te obedeça depois de você ter me usado, ter me tratado igual uma de suas putas! – digo irritada.

Bailey: — Eu não te obriguei a transar comigo, e eu muito menos disse que iria te tratar bem no dia seguinte! Você não passa de mais uma puta que eu comi mas eu infelizmente te comprei para trazer mais aborrecimento na minha vida! Se eu pudesse eu nunca teria ficado com você naquela noite, eu nunca teria te conhecido Shivani! – ele grita.

Shivani: — E você acha que eu queria ter te conhecido? Você acha que eu queria estar aqui agora sofrendo e sendo mais um peso na sua vida sem ter culpa de nada? Eu estou cansada de você ficar me usando e me tratando mal, por mais que eu não resista e acabe me entregando a você! Mas não se preocupa, se quiser eu saio daqui agora mesmo e vou embora e a gente finge que não se conhece, ou então me castiga, faz o que quiser! – grito enquanto as lágrimas caiam.

Bailey: — Amanhã você vai limpar essa casa inteira e eu quero ver ela um brinco, e sem pausa para almoço ou até mesmo para ir no banheiro. E eu quero essa casa toda arrumada antes das 17:00! E o seu comparsa vai ser demitido e nunca mais vai pisar os pés nesse morro! – ele diz.

Shivani: — Me castiga, me bate, me tortura, mas não demite o Noah! Eu não quero que ele pague por um erro que eu cometi e eu convenci ele a me ajudar! – falo me levantando e ficando de frente para o mesmo.

Bailey: — Eu não vou fazer isso, já está decidido! – ele diz me encarando ainda com raiva.

Shivani: — Pode ir, vai em frente! Me bate, me tortura, me mata, faz o que você quiser, mas deixa o Noah fora disso pois ele não tem culpa! Vai, pode me bater! Eu posso estar com o medo que for mas eu não vou deixar você colocar o Noah no meio disso tudo. Agora vai pode me bater ou você não é homem suficiente para bater em mais uma de suas putas? – falo o encarando frente a frente e logo sou surpreendida por um tapa seu.

Sua mão pegou em cheio em meu rosto, ele me olhou surpreso acho que nem ele esperava que ele iria fazer isso.

Levo uma de minhas mãos até meu rosto e acaricio a minha pele que se encontrava quente na região que ele deu o tapa. As lágrimas começaram a cair mais e mais e eu o olhava sem dizer uma palavra.

Ele tenta tocar em meu rosto mas eu me afasto do mesmo e digo.

Shivani: — Não encosta em mim! – falo me afastando.

Bailey: — Shivani eu... – ele tenta falar algo mas eu o imterrompo.

Shivani: — Não precisa dizer mais nada, você já bateu na sua putinha né? Agora eu só espero que você não demita o Noah. – falo enquanto o mesmo ficava me olhando.

Bailey: — Morena por favor. – ele diz tentando se aproximar de mim.

Shivani: — Não me chama de morena Coringa! – grito. — Sai daqui, por favor! – falo apontando pra porta.

Bailey: — Deixa eu tentar... – o interrompi.

Shivani: — SAI DAQUI CORINGA! – grito chorando.

Antes de sair do quarto ele me olhou com um olhar de arrependimento e logo depois saiu do quarto.

Depois que ele saiu do quarto eu me abaixei escorada na porta e comecei a chorar sentada no chão. Por que tudo tinha que ser tão difícil?

Fiquei um bom tempo chorando e pensando nas palavras que ele disse para mim, eu só sou mais uma puta pra ele. A Joalin tinha razão ele só queria me usar para depois me magoar.

Me levanto e pego um moletom e um short meu confortável, vou para o banheiro e me olho no espelho. Meu rosto estava vermelho e a marca de sua mão estava marcada em meu rosto, com certeza isso vai ficar inchado. Meus olhos estavam vermelhos de tanto chorar.

Fiquei me olhando no espelho chorando ainda e logo entro no banho. Fico chorando enquanto as lágrimas persistiam em cair mas por mais que eu tentasse não chorar e ser forte, mas eu chorava e me sentia fraca.

Depois de um bom tempo no banho eu saio do banho vestindo a roupa que eu havia pegado.

Saio do banheiro indo direto para a minha cama. Me deito na mesma mesma ficando encolhida debaixo dos lençóis, a única coisa que eu conseguia fazer naquele momento era chorar enquanto as palavras dele ficava martelando em minha mente.

Depois de um bom tempo chorando eu resolvo ir até a cozinha para poder pegar uma bolsa de gelo e também tomar um remédio. Eu até pensei na possibilidade de comer mas prefiro ficar com fome do que correr o risco de me encontrar com ele novamente.