Capítulo 24

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𝐁𝐚𝐢𝐥𝐞𝐲 𝐦𝐚𝐲:

16+ (quando estiver esse emoji: ✍︎ significa que o hot acabou)

Ver seu corpo com apenas o tecido de sua lingerie cobrindo suas partes estava me deixando mais louco ainda e me cobrindo de desejo pela a mesma.

Sua respiração estava ofegante, eu podia sentir o seu nervosismo, pela primeira vez mas não entendi muito bem o porquê.

Seus olhos tinham um brilho no olhar que me encaravam de uma forma que me hipnotizava. Seu corpo levemente suado me chamando e e clamando desejo me deixava ainda mais atraído pela mesma.

Começo a abrir o fecho de seu sutiã de leve e a sinto se arrepiar apenas com o meu toque, eu não estava entendendo o porque de seu nervosismo. Afinal nós dois já havíamos ficado antes.

(...)

Nossos corpos estavam expostos um ao outro e a única junção que havia entre eles era nossas línguas duelando em um duelo quente, prazeroso, e gostoso de imenso desejo.

Inverto as posições a deitando aos poucos na cama ficando por cima da mesma sem parar o beijo.

Começo a descer meus beijos pelo seu corpo chegando rapidamente em sua intimidade. Começo a chupa-lá enquanto Shivani ainda soltava seus gemidos um poucos tensos, mas acho que é por conta do momento não sei.

Após masturbala por alguns minutos a mesma goza em minha boca me fazendo sentir todo o seu gosto por completo.

Volto a beijá-la e logo desço meus beijos para o seu pescoço e deixando alguns chupões, alguns fortes, outros fracos.

Desço meus beijos chegando em seus seios e começo a chupar um deles e o outro eu o massageava com as mãos.

Eu pude ouvir os seus gemidos, as vezes altos, as vezes baixos. Por mais que ela estivesse gemendo e sentindo prazer com o que eu estava fazendo eu ainda queria saber o porquê de seu nervosismo e o porque de sua tensão repentina sendo que já havíamos feito isso antes.

Não vou negar que essa sua tensão e esse seu "incômodo" estavam me incomodando.

Me levanto e resolvo pegar uma camisinha na cômoda ao lado da cama. Eu realmente não me lembro se na última vez que transamos eu usei camisinha, mas eu espero que ela tenha usado pois já basta o meu filho com a Karine. Eu não quero ter mais filhos.

(...)

Após ter me protegido com a camisinha eu começo a fazer movimentos devagar e depois vou acelerando aos poucos.

Enquanto eu fazia os movimentos pude escutá-la soltar alguns gemidos baixos em meu ouvido.

Entre uma penetrada e outra eu a beijava, ou chupava um de seus seios, ou fazia alguns chupões na mesma.

Eu podia sentir o seu corpo me desejando, me chamando, se envolvendo querendo ainda mais. Porém sua cabeça parecia estar em outro mundo.

Sentir o corpo dela junto ao meu era algo surreal de bom. O meu desejo só se satisfazia se eu satisfazesse o seu desejo também. Nenhuma mulher me envolveu assim, como ela me envolveu.

Karine, a Karine. Nosso relacionamento parece ser uma coisa falsa as vezes, o que para mim é uma coisa falsa. Mas eu nem sei o porque eu ainda estou com ela, e ainda estou usando a Shivani.

Mas eu não irei mais me importar e nem pensar isso. Quando as duas tiverem que saber elas vão saber. Só espero que Shivani me perdoe.

Ficamos mais de 2 horas transando e quando finalmente chegamos no nosso ápice eu me deito na cama e puxo a mesma para se deitar em meu peito.

𝖵𝖾𝗇𝖽𝗂𝖽𝖺 𝖺𝗈 𝖽𝗈𝗇𝗈 𝖽𝗈 𝗆𝗈𝗋𝗋𝗈|𝐒𝐡𝐢𝐯𝐥𝐞𝐲 Onde histórias criam vida. Descubra agora