Eu amo o cheiro do seu cabelo

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Pov Ludmilla :

Bati no portão da casa da Bru e Mia me atendeu.

_ Oi sogrinha! - Eu disse baixinho
_ Tudo bem Lud?
_ Só vou ficar bem quando eu me resolver com a minha namorada.
_ Entra e vai lá encima que ela está no quarto. Prometo que não vou interromper vocês. - nós rimos
_ Obrigada! - dei um abraço na mãe da Bru.
O quarto da Bru era nos fundos da casa. Tinha uma construção que não estava pronta e o único cômodo pronto era o quarto dela no segundo andar.
Subi até com meu coração disparado, mesmo depois de um tempo juntas meu coração ainda acelerava por ela.
Bati na porta...
_ Pode entrar Mia!
_ Não é a Mia, sou eu. - eu disse entrando no quarto. Brunna estava deitada na cama de roupão mexendo no celular
_ Ludmilla eu não esperava que...
_ Ludmilla não. Amor! - Eu a interrompi
_ Amor vem cá. - eu coloquei minha mochila no chão do quarto e fui até ela.
_ Roubei do seu vizinho. - nós rimos. Eu entreguei a florzinha pra ela.
_ Eu não queria que a gente tivesse discutido hoje. - Brunna levantou e pulou nos meus braços.
_ Amor me desculpa. Eu fui egoísta, eu quero que você tenha sua vida, fique com sua família, só que eu sinto tanta sua falta. É como se eu quisesse recuperar o tempo que eu fiquei sem você de uma vez só. Mas eu tô errada. - Brunna me deu um selinho pressionando nossos lábios, foi abrindo os lábios devagar e pedindo passagem com a língua. Minha namorada tinha os lábios mais macios e gostosos que eu já tinha provado. Nossas línguas se encontravam em um beijo intenso e quente.
Afastei nossos lábios devagar e suspirei olhando pra minha namorada em pé na minha frente, com um roupão de seda azul claro.
_ Não me olha assim que eu fico sem graça. - Brunna desviava o olhar
_ Você é a mulher mais linda do mundo inteiro.
_ Amor eu fico com vergonha. - ela já estava corada.
_ Não consigo parar de te olhar pra minha mulher.
_ Sua mulher, só sua. - ela sussurrou no meu ouvido e dessamarrou a fita de seda que segurava o roupão. Ela estava totalmente nua.
_ Só minha, toda minha. - eu a puxei pela cintura colando nossos corpos. Olhei fixamente em seus olhos por segundos, Brunna rapidamente colou nossos lábios.  Ela pedia passagem com a língua que rapidamente foi concedida, gememos juntas assim que nossas línguas se tocaram e entraram em uma briga intensa e sensual por espaço.
Brunna tirou minha blusa desesperadamente.
_ Que bom que você veio, estou cheia de tesao hoje e teria que me resolver sozinha. Mas não fico tão satisfeita quanto quando eu faço com você.
_ Eu vou te deixar pedindo arrego hoje
_ Duvido. - A Brunna gostava de me provocar, porque ela sabia que nesses assuntos eu caia na pilha dela.
_ Vem cá. - Brunna estava de costas indo em direção a cama. Eu a puxei pelos cabelos até que sua bunda encostasse no cos da minha calça. Brunna colocou sua mão pra trás abrindo o meu botão e descendo o zíper. Eu a ajudei descendo minha calça, puxei novamente seu cabelo com uma mão e a outra passeava pela parte da frente do seu corpo. Subindo e descendo pelas suas coxas e apertando seus seios, enquanto minha boca deslizava pelo seus pescoço.
Brunna começou a rebolar em minha intimidade e eu senti minha calcinha molhar. A enforquei com uma mão e a outra escorregou pelo seu corpo até chegar em sua intimidade. Toquei bem de leve fazendo pouco contato e já senti o quando Brunna estava molhada.
_ Não faz isso amor eu não tô aguentando. Me toca mais forte. - Brunna implorava pra que meus dedos a tocassem no ponto certo enquanto eu só provocava passando a pontinha do dedo quase sem encostar.
Brunna segurou meus dedos e pressionou sobre sua intimidade, eles deslizaram facilmente já que ela estava completamente molhada.
_ Adoro sentir sua buc**ta molhada assim.
_ Continua me tocando aí Ludmilla! - Brunna implorava. Ela esfregava sua bunda em minha intimidade enquanto eu tocava seu clitóris do jeito que deixava ela louca. Continuei com movimentos mais rápidos, ora ou outra eu a penetrava para que meus dedos ficassem ainda mais molhados. Brunna começou a gemer e suas pernas ficaram fracas, eu sabia que ela estava gozando o que me deixava louca. Apertei seu corpo ainda mais sobre o meu e continuei até que ela tirou meus dedos me dizendo pra parar. Brunna deitou na cama, sua respiração estava ofegante. Deitei do seu lado e assim que ela deu uma respirada voltamos a nos beijar de novo.
Brunna jogou seu corpo por cima do meu, tirou a minha calcinha e começou a me tocar.
_ Nossa que delicia você molhada assim. - Brunna disse deslizando seus dedos sobre meu clitóris, subindo e descendo.
_ Minha mulher que deixa assim. - Enquanto a Brunna me tocava a penetrei com dois dedos, a minha outra mão tocava seus seios.
Eu amava essa posição, eu deitada e Brunna sentada no meio das minhas coxas me tocando e rebolando sobre meus dedos.
Bru desceu um pouco seu corpo para que pudéssemos nos beijar. Continuei a penetrando mais forte e ela começou a me tocar mais rapidamente.
Seus seios se esfregavam nos meus e nossos beijos ficavam mais quentes e intensos. Senti a Brunna apertando meus dedos e gemer alto, a calei pressionando nossos lábios. Estávamos no ápice do prazer juntas e começamos a gozar. Minha intimidade pulsava, Brunna penetrou dois dedos em mim enquanto eu gozava o que aumentou ainda mais meu prazer. Eu quase nunca conseguia gozar só com penetracao mas a Brunna sabia exatamente como e quando fazer. Minhas pernas tremiam e minha intimidade apertava cada vez mais em seus dedos. Estre gemidos, sussurros e respiração ofegante Brunna se deitou sobre meu peito.
_ Amor foi perfeito! - Eu disse ainda suspirando.
_ Foi! - Brunna disse com a cabeça deitada sobre o meu peito.
_ Que bom que entre tanta gente no mundo eu te encontrei.
_ É tão bom transar com quem a gente ama. - dei um beijo na testa da Bru.
_ Eu te amo! - sai distribuindo beijos sobre o rosto todo da Bru. Olhei nos seus olhos e era tão lindo como a gente se declarava com o olhar.
_ Eu te amo tanto! - ela disse e logo depois me sorriu sem graça. Dei um selinho nela e pedi passagem com a língua. Nosso beijo foi se aprofundando e  minhas mãos deceram pelo seu corpo apertando sua cintura. Colei ainda mais nossos corpos, minha mão desceu pela suas costas apertando sua bunda. Brunna passou a unha pelas minhas costas arrepiando meu corpo todo. Mordi seu pescoço e deixei alguns chupoes acima do seu peito.
_ Senta na minha cara! - mandei!
Brunna passou por cima de mim se ajeitando, sua intimidade ficou exatamente de frente pra minha boca, suas mãos escoravam na cabeceira da cama.
Desci seu corpo fazendo com que sua intimidade encostasse na minha boca. Minha língua explorava cada parte da sua intimidade. Me excitava ver a Bru naquela posição. Penetrei ela com a língua fazendo ela gemer. Brunna tombou seu corpo um pouco pra trás fazendo com que sua mão alcançasse minha intimidade. Brunna me tocava enquanto eu a chupava com vontade. Essa era outra posição que a gente amava fazer. Brunna rebolava sobre a minha boca o que me deixava louca de tesao. Nossos corpos nos davam sinais que estavam quase chegando lá. Senti minhas pernas tremerem e mais uma vez minha intimidade pulsava chegando ao ápice do prazer. Tirei a mão da Bru de mim para que eu pudesse me concentrar só nela. Segurei sua cintura com minhas duas mãos, Brunna rebolava ainda mais rápido na minha língua. Ela começou a gemer alto, apertando forte a cabeceira da cama.
_ Xiu amor! - Eu disse porque estava realmente muito alto. Comecei a chupar seu clitóris e senti a Brunna gozar na minha boca. Seu corpo estava mole e sua perna dando espasmos. Brunna mal conseguia segurar seu corpo. Segurei forte sobre a sua cintura.
_ Amor já gozei. - ela me dizia para que eu pudesse parar. Como se eu não soubesse a hora que a minha mulher goza né?!
Mas eu queria mais. Segurei a Brunna firme e continuei a sugar seu clitóris enquanto sentia seu corpo tremer. Brunna tentava conter seus gemidos, enquanto minha língua deslizava por toda sua área de prazer. Minha língua subia e descia rapidamente, ora outra fazia movimentos circulares. A penetrei com a língua e senti ela pulsando e apertando minha língua. Brunna começou a rebolar novamente sobre a minha língua e teve um orgasmo muito mais duradouro.
Seu corpo caiu sobre o meu sem nenhuma força.
_ Quer mais Bru? - eu perguntei a desafiando.
_ Chega amor, não aguento mais.
_ Tá satisfeita?
_ Nossa! Muito, completamente. - Brunna disse ofegante.
_ Que delicia você rebolando na minha cara. - Brunna ficava sem graça quando eu falava putaria olhando nos olhos dela. _ Para amor! - nós rimos.
_ Você precisa parar de ter vergonha de mim eu sou sua mulher.
_ Eu sei.
_ Quando você estava rebolando na minha cara não sentiu vergonha né?! - Ludmilla me provocou e nós rimos.
_ Naquele momento não. Inclusive nossa foi incrível, me fez gozar de um jeito maravilhoso. Não sei como você consegue, ninguém nunca conseguiu.
_ É porque eu sou sua alma gêmea. Ninguém conseguiu e nem vai dona Brunna. Você é só minha, ninguém toca nesse corpinho.
_ Sou só sua minha vida. - Seu corpo nu deitado sobre o meu, seu rosto sobre meu peito e eu a abraçando forte.
_ Que foi? - ela perguntou me olhando quando a abracei.
_ Ainda tenho medo de perder você. Ainda sinto que você pode ir embora de novo a qualquer momento.
_ Você não vai me perder. Eu quero ficar com você pro resto da minha vida.
_ Eu também Bru! - nós beijamos com muito amor. Brunna novamente se deitou sobre meu colo e fechou os olhinhos.
_ Eu amo deitar no seu colo.
_ Eu amo o cheiro do seu cabelo.
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Foi aqui que pediram capítulo Hot? 🙈
Recebi várias mensagens ontem pq eu publiquei sem querer e apaguei pq o cap não estava pronto. Mas valeu a pena esperar até agora né?! Quem gostou comenta aí. 😘

Cartas para Bru (Concluída) Onde histórias criam vida. Descubra agora