48. Café da manhã na cama

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Adriana: o que foi, querido? Ouvir um grito lá de cima.

Arthur: não é nada, mãe.

Arthur se levanta com Luna.

Adriana: por que Luna está chorando? Arthur, o que aconteceu?

Arthur: já disse, não é nada.

Arthur não queria falar na frente de Luna para não a deixar envergonhada, pois sabia como ela era.

Arthur: eu e Luna vamos para o quarto.

Arthur leva Luna rapidamente para o quarto, antes que sua mãe fizesse mais perguntas.

Ele abre a porta do quarto e coloca Luna na cama sentada, ele vai até o banheiro e sai com uma toalha de rosto molhada.

Arthur começa a passa a toalha no rosto de Luna, para limpar a lágrimas que ali caíram.

Luna: me desculpe, Arthur!

Arthur para o que estava fazendo ao ouvir aquilo.

Arthur: lhe desculpar por quê?

Luna: se eu não tivesse descido, não teria acontecido isso...

Arthur: pare de falar bobagem, a culpa é daquele idiota. Não peça desculpa por ele.

Arthur fala e sua voz é fria. Luna o olha nos olhos.

Luna: mas era pra me ter imaginado que Caroline não estaria acordada essa hora.

Arthur: já disse, pare com isso. Não tente se culpar, você não fez nada de errado. A casa é do vovô, você pode andar por ela quando quiser, aquele imbecil não tem o direito de lhe incomodar.

Luna abaixa a cabeça ao ouvir Arthur.

Luna: mas sua família, vai acreditar que eu não fiz nada?

Arthur: não importa o que eles pensam, eu estou com você e sei que não fez nada.

Arthur segura o queixo de Luna e levanta sua cabeça, para que ela o olhe.

Arthur: agora, por favor, tente ficar o mais longe possível dele. Se eu não estiver por perto hoje, o que ele faria com você.

Nesse momento a mandíbula de Arthur se aperta. Luna ver, então fala.

Luna: obrigada, Arthur. Por me proteger.

Arthur: não agradeça. Eu sempre irei lhe proteger, amor.

Arthur se afasta de Luna.

Luna: onde vai?

Arthur sorrir para ela, pega o telefone e logo fala.

Arthur: bom dia, tragam café para dois no meu quarto. Com suco de maracujá.

Arthur termina de fala e logo mais encerra a ligação.

Luna: não precisa fazer isso. Podemos comer com os outros.

Arthur: eu não quero ter que olha a cara daquele cretino.

Arthur sobe na cama e puxa Luna com ele.

Luna: mas e se sua família perguntar. Ele está muito machucado.

Luna faz uma leve careta e Arthur pensa um pouco.

Arthur: irei dizer a verdade.

Luna: e se não acreditarem, Arthur?

Arthur puxa Luna e a beija nos lábios, mas é um beijo breve.

Arthur: eles vão. Caleb não tem uma boa fama, então.

Luna: certo. Vamos mudar de assunto?

Arthur: ótima ideia.

Uma CEO Fria E DistanteOnde histórias criam vida. Descubra agora